Que pensa o Mão Santa sobre a fome em Parnaíba?!

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, não admite que existam realmente mais de 30 milhões de Brasileiros passando fome no país, segundo divulgam as estatísticas e os políticos opositores repercutem amiúde nos meios de comunicação. Mas o que pensa o Mão Santa, amigo de infância do presidente? Com a visão míope que ele tem do que ocorre em seu redor, que o prefeito da cidade diga pelo menos o que pensa da fome em Parnaíba e o que seu governo está fazendo para minimizar os efeitos do problema.

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Basta que se faça uma parada para um rápido lanche nos traillers da Avenida São Sebastião, na Beira Rio ou em qualquer outro lugar, para se ter uma ideia do drama. O amontoado de pessoas pedindo um trocado ou que se pague um lanche para elas também. E a maioria nem quer se alimentar ali, quer levar para casa, para a família, talvez. Claro que há os “malas”, que muitas vezes ganham uma quentinha e vão trocar por pedras de crack na próxima esquina. Mas a maioria é fome mesmo. Muita fome.

A pergunta que não quer calar: qual o nível de preocupação do Serviço Social do Município nesse sentido? Já que Mão Santa vive apregoando que a prefeitura tem muito dinheiro, que trabalho está sendo feito para catalogar esse problema lá onde ele está existindo? Sabemos que agora toda a prefeitura (não deveria ser assim) está voltada para a campanha da Gracinha, candidata a deputada, uma mulher que até ontem tinha problemas financeiros e hoje é considerada rica, após passar a ganhar um salário de 5 mil reais como secretária municipal. Ninguém no mundo ficaria rico com esse salário. Mas Gracinha ficou. Entretanto, Mão Santa deveria saber que o foco da gestão pública são as pessoas em geral, principalmente os mais vulneráveis. Mas ele prefere dar uma de João sem braços, fechando os olhos e deixando a coisa correr frouxo, enquanto pessoas da gestão ficam podres de rico. Chega, né, Mão Santa?!!!

 

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