Rafael Fonteles cuida mais da segurança pública que Wellington Dias em quatro gestões.

Rafael Fonteles fala sobre Secretaria de Inteligência Artificial e Econômia Digital

Mais policiais nas ruas

Enquanto boa parte da esquerda brasileira ainda não se deu conta de que, dentro ou fora do governo, precisa ser favorável e efetiva a uma ação mais combativa na segurança pública, Rafael Fonteles (PT), desde que assumiu o governo do Piauí reforçou a ação nesta área – embora anos de menor investimento de seu antecessor, Wellington Dias, tenham resultado em avanço da criminalidade e da violência no Estado.
Desde que assumiu, Rafael nomeou pelo menos dois mil policiais – entre militares, bombeiros,  policiais civis. 
Seguem concursos para policiais penais e ontem o governador do Piauí anunciou concursos para mil novas vagas nas forças policiais.

Endurecimento

O governo petista do Piauí, possivelmente guiado por pesquisas, tem ido de encontro ao que boa parte da sociedade deseja: mais policiais nas ruas para conter a violência.
Assim, além dos policiais em maior quantidade, o governo adquiriu centenas de novas viaturas, tem construído e reformado estruturas físicas para as corporações policiais e comprado mais armas e munições – essas sem quantitativos porque a divulgação dos dados é um tema sensível por expor informações que podem favorecer o crime organizado.

Falhas existem

Está evidente que o governo também faz um esforço de propaganda, com destaque para as áreas em que obteve grande êxito, como a recuperação de celulares, uma ponta solta que levou ao combate de facções criminosas.
Facções criminosas mantém seus tentáculos por todo o estado, avançando sobre regiões mais pobres das cidades, onde uma massa de gente jovem sem renda, ocupação ou fora da escola fornece uma mão de obra fácil de ser recrutada pelo crime.

Parece oposição

É fato também que a segurança pública a partir da posse do atual governador parece ter sido assumida não por um correligionário do governante anterior, Wellington Dias, do PT, mas por um opositor.
E por quê? Porque a impressão que se tem é que antes a segurança pública no Piauí não existia efetivamente, tal o modo rarefeito como se via a ação policial nas maiores cidades do estado.

Olha a educação, governador!

Mas se melhorar a segurança é uma ação que agrada o eleitor, sobretudo de camadas médias e altas que aplaude e vota na direita clássica e na extrema direita, não se pode esquecer que há um gigantesco déficit de professores efetivos no Estado do Piauí.
Faz 10 anos que a Seduc fez o último concurso para professor e o governo faz cara de paisagem sobre o tema. Talvez porque policial não pode ser contratado por teste seletivo e professor tanto pode ser admitido assim, como ganhar menos que o pessoal efetivo.  (Portalaz)

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.