Com o intuito de
chamar a atenção da sociedade
parnaibana, mulheres, membros de instituições públicas e militares, participaram na manhã
desta sexta-feira (10/05), de caminhada de combate à violência contra a mulher.
chamar a atenção da sociedade
parnaibana, mulheres, membros de instituições públicas e militares, participaram na manhã
desta sexta-feira (10/05), de caminhada de combate à violência contra a mulher.
A caminhada foi
uma realização do Projeto “Maria sem violência”. Todos os participantes
marcharam pelas ruas da cidade, onde o percurso teve início no Monumento da
Águia, percorrendo a Avenida Governador Chagas Rodrigues, culminando na Praça
da Graça, centro da cidade.
uma realização do Projeto “Maria sem violência”. Todos os participantes
marcharam pelas ruas da cidade, onde o percurso teve início no Monumento da
Águia, percorrendo a Avenida Governador Chagas Rodrigues, culminando na Praça
da Graça, centro da cidade.
Em apoio à ação,
estiveram presentes, alunos do curso de Serviço Social daFaculdade Internacional
do Delta, Núcleo Lei Maria da Penha, ABRESPPOM, ABECS, deputada Juliana Moraes
Souza, dentre outros.
estiveram presentes, alunos do curso de Serviço Social daFaculdade Internacional
do Delta, Núcleo Lei Maria da Penha, ABRESPPOM, ABECS, deputada Juliana Moraes
Souza, dentre outros.
De acordo com
Aline Bacelar, uma das responsáveis pela mobilização, Parnaíba tem passado por
sérios problemas de aumento da violência contra a mulher e a caminhada foi um
meio para chamar a atenção das pessoas para que entrem na luta e combatam esse
mal social.
Aline Bacelar, uma das responsáveis pela mobilização, Parnaíba tem passado por
sérios problemas de aumento da violência contra a mulher e a caminhada foi um
meio para chamar a atenção das pessoas para que entrem na luta e combatam esse
mal social.
O presidente da
ABECS em Parnaíba, cabo Agnaldo José de Oliveira, o momento da caminhada em
combate em violência contra a mulher foi compartilhado com os militares que tem
lutado para que seja reconhecido o Risco de Vida, já que a categoria tem
sofrido violência no horário de trabalho.
ABECS em Parnaíba, cabo Agnaldo José de Oliveira, o momento da caminhada em
combate em violência contra a mulher foi compartilhado com os militares que tem
lutado para que seja reconhecido o Risco de Vida, já que a categoria tem
sofrido violência no horário de trabalho.
Segundo ele, outras categorias já dispõe do direito, e o
policial precisa ter materializado esse direito. Informou também que a classe
não deixará de lutar pela causa.Por:Tacyane Machado (Proparnaíba.com)
policial precisa ter materializado esse direito. Informou também que a classe
não deixará de lutar pela causa.Por:Tacyane Machado (Proparnaíba.com)

