Rejane Cavalcante: Deixou a política ou vice – versa?

Neste universo carente de mulheres no cenário político, por que Parnaíba não haveria de se ressentir da ausência da ex-vereadora Rejane Cavalcante?
Sim, na condição de suplente, tendo conseguido mais de 1.200 votos, como candidata, ela chegou a assumir por dois meses o mandato de vereadora, quando o titular da vaga, José de Lima e Silva saiu para ser secretário de administração do Governo Paulo Eudes.
Na eleição seguinte, saiu candidata a de deputada federal, tendo conseguido em todo o Estado mais de 17 mil votos, quase a mesma votação “fenomenal” de Joãozinho Unimagem. Com um detalhe:Existiam mais parnaibanos disputando a mesma vaga.
Depois, ela anunciou-se candidata a prefeita, pelo PMN. Não se sabe por quais razões, desistiu e terminou aceitando candidatar-se a vice-prefeita, na disputa de Paulo Eudes pela reeleição. A votação de Paulo foi desastrosa, o que fez Rejane submergir.
Politicamente, o que pensa? Onde andará? O parlamento municipal em Parnaíba, que necessita mudar as caras, urgentemente, tem que eleger também mais mulheres, que possam somar com o trabalho da vereadora Neta Castelo Branco que, nas condições atuais, tem feito um trabalho elogiável, considerando a atuação de alguns colegas seus, de maior número de mandatos.
Filha do ex- vereador Gerardo Ponte Cavalcante, irmã do empresário Valdeci Cavalcante, um ser humano da maior grandeza, pode dar uma contribuição enorme pelo engrandecimento de Parnaíba.            

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