O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, divulgou em nota nesta segunda-feira (19), que Roberto Castello Branco, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aceitou o convite para presidir a Petrobras no governo de Jair Bolsonaro (PSL). A indicação foi feita pelo próprio Guedes.
Castello Branco é economista, com pós-doutorado pela Universidade de Chicago. Já atuou na direção no Banco Central e na mineradora Vale. No governo de Dilma Rousseff (PT), em 2015, fez parte do Conselho de Administração da Petrobras. Atualmente, ele é diretor no Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da FGV.
O futuro presidente da Petrobras chegou a defender a privatização da estatal em entrevista à agência Reuters, em 2016. Contudo, afirmou naquela ocasião que o país ainda não estaria preparado para a mudança.
Castello Branco é economista, com pós-doutorado pela Universidade de Chicago e “extensa experiência nos setores público e privado”.
Já ocupou cargos de direção no Banco Central e na mineradora Vale, fez parte do Conselho de Administração da Petrobras e desenvolveu projetos de pesquisa na área de petróleo e gás.
O futuro presidente da Petrobras é diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da Fundação Getulio Vargas. O atual presidente da estatal, Ivan Monteiro, permanece no comando até a nomeação de Castello Branco.