Seduc: seleção sob suspeita

O governo cantou em prosa e verso a seleção para a escolha dos gerentes de educação como uma revolução e o fim da politização no setor.

Pois não é que o discurso moralizador já está sendo questionado?

É que para concorrer ao cargo a pessoa tinha que ser funcionário de carreira da Educação, com dois anos de experiência em sala de aula e/ou em gestão escolar.

E há denúncia de que uma das aprovadas, Ivanilde Oliveira de Castro, nunca pisou em uma sala de aula e nem dirigiu escola alguma.

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