A senadora Regina Sousa (PT) repercutiu hoje (27) a matéria “G-8 do impeachment teve reuniões durante um ano”, publicada no site do jornal O Estado de São Paulo no último dia 16 de abril. Segundo a senadora, pelo conteúdo da matéria, a casa do deputado Heráclito Fortes (PSB) foi o quartel general do impeachment da presidenta Dilma.
“Como não chamar de golpe algo que foi cuidadosamente gestado e articulado durante um ano na casa do deputado Heráclito Fortes. Os golpistas começaram a estudar como fazer o impeachment quando a presidenta mal tinha tomado posse”, disse, Regina.
Na reportagem, o deputado fala sobre os temas que foram debatido por um grupo de parlamentares durante quase um ano em jantares realizados sistematicamente em sua residência, os assuntos vão desde a crise econômica ao processo de impeachment. “Nós éramos minoritários, não tínhamos condições nenhuma de criar crise para o governo, mas tínhamos de marcar posição, e foi isso que nós fizemos”. Ele lembrou de outros convidados: Roberto Freire (PPS-SP), Bruna Furlan (PSDB-SP), Jutahy Junior (PSDB-BA), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE), Felipe Maia (DEM-RN)”, afirma o deputado na matéria.
Em certo ponto o deputado tem toda razão, difícil imaginar que reuniões quinzenais de 8 parlamentares de oposição tenham conseguido articular 362 votos em favor do impeachment da presidenta. E por outro, com declarações como esta da senador Heráclito Fortes não precisa de muito mais coisa para valorizar o seu passe, quem sabe até sair dessa como favorito em substituição ao deputado Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados.(Elizabeth Sá)
“Como não chamar de golpe algo que foi cuidadosamente gestado e articulado durante um ano na casa do deputado Heráclito Fortes. Os golpistas começaram a estudar como fazer o impeachment quando a presidenta mal tinha tomado posse”, disse, Regina.
Na reportagem, o deputado fala sobre os temas que foram debatido por um grupo de parlamentares durante quase um ano em jantares realizados sistematicamente em sua residência, os assuntos vão desde a crise econômica ao processo de impeachment. “Nós éramos minoritários, não tínhamos condições nenhuma de criar crise para o governo, mas tínhamos de marcar posição, e foi isso que nós fizemos”. Ele lembrou de outros convidados: Roberto Freire (PPS-SP), Bruna Furlan (PSDB-SP), Jutahy Junior (PSDB-BA), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE), Felipe Maia (DEM-RN)”, afirma o deputado na matéria.
Em certo ponto o deputado tem toda razão, difícil imaginar que reuniões quinzenais de 8 parlamentares de oposição tenham conseguido articular 362 votos em favor do impeachment da presidenta. E por outro, com declarações como esta da senador Heráclito Fortes não precisa de muito mais coisa para valorizar o seu passe, quem sabe até sair dessa como favorito em substituição ao deputado Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados.(Elizabeth Sá)