A medida passou a valer no sábado (1º de março), um dia após assinatura do presidente Davi Alcolumbre. A cota é bancada com dinheiro do contribuinte brasileiro e é usada pelos políticos para gastos como alimentação, transporte, hospedagem, escritórios e serviços de consultoria e propaganda.-

.Em 1º de fevereiro de 2025, Davi Alcolumbre reajustou a cota em 6,13% e o limite médio subiu para R$ 41.360,93. Agora, um mês depois, passará para R$ 46.402,62 mensais.
Os valores que cada senador receberá varia pelo Estado de origem de cada parlamentar, por conta, principalmente, dos custos das passagens aéreas. O menor valor é para os eleitos pelo Distrito Federal (R$ 36.582,46) e o maior é para os do Amazonas (R$ 52.798,82). (Pedro Oliveira/Gp1)