Funcionário público teria deixado passar vários ilícitos que desviaram 5 milhões de reais
Por Rômulo Rocha – De Parnaíba
Um dos réus na ação penal que trata sobre o desvio de cerca de 5 milhões de reais do Porto de Luís Correia, de autoria Ministério Público Federal (MPF) e que tramita na Justiça Federal em Parnaíba, é Wilson do Egito. Ele era o servidor responsável pela fiscalização e acompanhamento da obra nos idos anos de 2008 a 2010. E não era um simples servidor. Mas sim um atrelado à Secretaria Especial dos Portos da Presidência (SEP/PR) da República no Governo Lula. No Piauí o governo estadual também era petista naquela época.
ACUSADO DE DEIXAR “PASSAR” OS BOLETINS FALSOS
Segundo o MPF, “o denunciado Wilson do Egito, na qualidade de servidor da SEP e responsável pela fiscalização e acompanhamento da obra, tinha pleno conhecimento dos boletins de medição ideologicamente falsos e dos indevidos cálculos de reajustamento, mesmo assim atestou a regularidade da obra perante a SEP, concorrendo para o desvio de recursos públicos, no valor de R$ 4.908.161,67 em favor do Consórcio STAFF, em concurso material”.
E ainda segundo o MPF, em escritos pincelados de uma recente decisão do juiz da Vara Única de Parnaíba, José Gutemberg de Barros Filho, Egito “associou-se aos demais denunciados para engendrar um esquema pernicioso dentro da SETRANS – Secretaria Estadual dos Transportes, com vistas a desviar os recursos públicos destinados à obra do porto de Luís Correia”.
LEIA MAIS NO LINK ABAIXO:
http://180graus.com/politica/porto-servidor-da-presidencia-da-republica-e-um-dos-reus
ACUSADO DE DEIXAR “PASSAR” OS BOLETINS FALSOS
Segundo o MPF, “o denunciado Wilson do Egito, na qualidade de servidor da SEP e responsável pela fiscalização e acompanhamento da obra, tinha pleno conhecimento dos boletins de medição ideologicamente falsos e dos indevidos cálculos de reajustamento, mesmo assim atestou a regularidade da obra perante a SEP, concorrendo para o desvio de recursos públicos, no valor de R$ 4.908.161,67 em favor do Consórcio STAFF, em concurso material”.
E ainda segundo o MPF, em escritos pincelados de uma recente decisão do juiz da Vara Única de Parnaíba, José Gutemberg de Barros Filho, Egito “associou-se aos demais denunciados para engendrar um esquema pernicioso dentro da SETRANS – Secretaria Estadual dos Transportes, com vistas a desviar os recursos públicos destinados à obra do porto de Luís Correia”.
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