Soltura de Adélio gera temor de ‘queima de arquivo’ Posted by Bernardo Silva on 27 de julho de 2022 in Política A foto mostra o momento da facada e, ao lado, o criminoso preso Nos meios políticos há quem não acredite em “coincidência” da possível soltura de Adélio Bispo, que na campanha de 2018 tentou assassinar o presidente Jair Bolsonaro. A soltura ligou o alerta para a possibilidade de o criminoso ser morto como “queima de arquivo”. O desaparecimento do bandido protegeria eventuais mandantes da facada e, de quebra, poderia ser atribuído a bolsonaristas. O cientista político Paulo Kramer sugere ao governo que dê segurança 24h para Adélio. “É um ‘arquivo’”, lembrou. Alerta máximo Para Kramer, a situação é delicada e o possível assassinato de Adélio “pode ser usado como bandeira contra o bolsonarismo” nas eleições. Conta não fecha A Polícia Federal foi, na prática, impedida de investigar como advogados milionários assumiram a defesa de um “maluco” sem ter onde cair morto. Muitas interrogações O atentado tem mistérios não resolvidos, como registro de presença de Adélio em Brasília na data do crime, graças à atuação dos advogados. Foi premeditado Adélio Bispo pode ser solto menos de quatro anos depois do crime, cuja pena com a premeditação, lembram juristas, varia de 12 a 30 anos.(Cláudio Humberto) Compartilhe isso:TwitterFacebookWhatsAppTelegramCurtir isso:Curtir Carregando... Relacionado Política