“Sou, mas quem não é?”

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Antonio Palocci explicou tudo direitinho: ex-ministro que não enriquece não é, necessariamente, honesto. Pode ser só incompetente! O chefe da Casa Civil, modéstia à parte, se inclui fora dessa categoria, junto com Pedro Malan, Maílson da Nóbrega e toda aquela rapaziada bacana do Plano Real. Nenhum deles teve como escapar da avalanche de dinheiro que os alcançou na saída do governo. Ficar rico, nesses casos, é, mais que compreensível, inevitável!
Como disse o próprio Palocci em nota oficial, “sou, mas quem não é?” Tal linha de raciocínio tem extensão, inclusive, fora da vida pública. Dedurado por faturar 1,1 milhão de dólares anuais em sua empresa de consultoria, o ministro poderia mal comparar-se a Roberto Justus, que está ganhando R$ 1 milhão por mês para dar 2,7 pontos de audiência no seu ‘Topa ou Não Topa’ (SBT).
É muito? Nem tanto, se o leitor considerar que, dia desses, a TV Record ofereceu, entre outros caraminguás, salário de R$ 1,4 milhão para ter de novo o Datena em sua grade.
Moral da história: a gente é que está ganhando mal, meu caro! E não se fala mais nisso, ok?

Por fora

Após licença-maternidade em Nova York, a apresentadora Luciana Gimenez voltou ontem ao ‘Superpop’ da Rede TV! dizendo que esqueceu “um pouco” o português.
Decerto não lhe contaram que, pela nova cartilha do MEC, falar errado agora é certo.
Por: Tutty Vasques

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