O MDB ainda espera por Dr. Pessoa? “Eu estou mais preocupado com a BR 222”, diz Themístocles

O ex-deputado estadual tem estado com a agenda cheia desde que se desfiliou do Solidariedade no início de 2019. O motivo? A busca por uma nova sigla pela qual deve concorrer nas eleições de 2020 a Prefeitura de Teresina. Partidos tradicionais e com grandes representantes no Piauí têm procurado o Dr. Pessoa. Um desses foi o MDB através do presidente da sigla em Teresina, deputado Themistocles Filho.

Themístocles convidou Dr. Pessoa para ingressar nos quadros do MDB para participar da corrida eleitoral em 2020. Entretanto, em outra ocasião, Themístocles não confirmou e nem negou que o convite fosse para que Pessoa fosse o candidato do MDB à Prefeitura de Teresina. Apesar de reconhecer que seria um bom nome.

Acontece que Themístocles não foi o único de olho no ex-deputado. O prefeito Firmino Filho (PSDB) têm tido encontros com o Pessoa e também teria feito o convite para que ele ingressasse no ninho tucano. Além desses dois partidos, Dr. Pessoa tem sido procurado por outras siglas e, nesse momento, estuda ainda em qual sigla irá se filiar.

Nesta terça-feira (23), o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) demonstrou que está mais preocupado com a BR 222 do que com a decisão de Dr. Pessoa. Ao ser questionado se o MDB ainda esperava contar com Dr. Pessoa entre seus filiados, Themistocles respondeu: “Eu estou mais preocupado com a BR 222. É uma obra importante para a geração de emprego e renda e liga quatros estados da federação”, afirmou.

Será que o convite ainda está de pé?

com informações: oitoMeia.com.br

 

Piauiense Laís Ribeiro estreia na Sapucaí nesta segunda

Após estrear no Carnaval do Rio, há dois anos, a top Lais Ribeiro, brasileira que faz parte do seleto grupo de “angels” da grife Victoria’s Secrets, fará este ano sua estreia na Sapucaí, pela Portela. O desfile acontece nesta segunda e a escola deve ser a terceira e entrar no sambódromo.  

“Estou muito ansiosa. Mas sou brasileira e nordestina, tenho samba e forró no pé”, brincou a top em papo com Matheus Mazzafera no camarote CarnaUOL N1. Lais desfilará ao lado de Carol Trentini com fantasias feitas por Jean Paul Gaultier para a escola. 

Animada, a piauiense disse que não faltará mais ao Carnaval no Brasil e se declarou ao atual namorado, o o jogador de basquete Joakim Noah. “Acho que encontrei a pessoa certa”. Lais, que é mãe de Alexandre, de 9 anos, também disse que pretende ter mais filhos no futuro. 

Juliana e Zé Filho intensificam campanha na região norte

Juliana Moraes Souza (PSB), candidata a deputada federal,  e o ex-governador Zé Filho (PSDB), em campanha para Assembleia Legislativa, reforçam dobradinha em municípios da região norte, especialmente Parnaíba, a segunda maior cidade do Estado. Os dois candidatos mantém amplo leque de apoio na região e investem em bom desempenho eleitoral para a coligação PSDB/PSB/DEM.

(Elivaldo Barbosa)

Novos alvos da PF são dois herdeiros de Severino Cavalcanti

Nogueira seguiu os passos de Severino no PP

Bernardo Mello Franco
O Globo

Severino Cavalcanti era um deputado tosco nos modos e transparente nos objetivos. Ao chegar à presidência da Câmara, exigiu sua fatia no bolo da Petrobras. Ele deixou claro que não aceitaria qualquer cargo na estatal. Queria a diretoria que “fura poço e acha petróleo”.

O rei do baixo clero perdeu o trono, acusado de cobrar “mensalinho” do restaurante da Câmara. Seu espólio foi dividido entre dois escudeiros: o deputado Dudu da Fonte e o senador Ciro Nogueira, que ele chamava de “filho”.

NA LAVA JATO – Ontem os herdeiros de Severino foram alvo de uma operação da Polícia Federal. Eles já haviam sido denunciados pela Lava-Jato, sob a acusação de receber propina. Agora são suspeitos de subornar um ex-assessor para atrapalhar as investigações.

Num dos endereços do senador, a PF apreendeu R$ 200 mil em espécie. Seu advogado disse que os recursos eram “legais”. Faltou explicar se ele guardava a bolada para pagar a diarista ou para garantir a gorjeta do entregador de pizza.

Ciro e Dudu são expoentes do PP, um partido envolvido no mensalão e no petrolão. A sigla é recordista de políticos investigados na Lava-Jato. Mesmo assim, foi a que mais cresceu na janela de transferências de março. Agora controla a terceira maior bancada da Câmara, com 50 deputados. O 51º está afastado do cargo. É Paulo Maluf, que trocou uma cela na Papuda pela prisão domiciliar em sua mansão paulistana.

“MERCADORIAS” – O PP inchou na janela porque ofereceu duas mercadorias que os parlamentares adoram: dinheiro e perspectiva de poder. A legenda prometeu abrir os cofres do fundo partidário para os novos filiados. Além disso, assegurou que estará no próximo governo, seja ele qual for.

Seu talento para os negócios é conhecido e foi reafirmado no impeachment. O partido tinha um ministério com Dilma. Ao mudar de lado, passou a ter três com Temer, além da presidência da Caixa.

No mês passado, a Procuradoria reforçou a denúncia contra o “quadrilhão” do PP. O velho Severino é lembrado três vezes no documento. Numa delas, por chantagear o governo Lula para levar o Ministério das Cidades, em 2005. Não conseguiu emplacar o “filho” Ciro, mas garantiu a pasta para seu partido. “Iniciava-se, assim, outro flanco da organização criminosa”, escreve a procuradora Raquel Dodge.

Senador Ciro Nogueira seria má companhia para Dilma?

Repercutiu muito nos meios políticos, no final de semana, a declaração publicada pela imprensa dando conta de que a ex-presidente Dilma descartou concorrer ao Senado pelo Piauí por se recusar a fazer uma dobradinha com o senador Ciro Nogueira (PP), que votou a favor do impeachment dela. A ex-presidente foi curta e grossa:

– Jamais subiria em um palanque ao lado do Ciro Nogueira.

PT quer Ciro

Por um lado, o senador se sentiu aliviado, mas, por outro, certamente ele ficou encabulado, pois tem é se esforçado para se aproximar dos petistas.

Já chegou até a declarar em mais de uma ocasião que votaria em Lula para presidente.

Ciro está aliado com o PT do governador Wellington Dias. (Coluna Zózimo Tavares)

Presidente da Caixa Nelson Antônio é próximo de Wellington Dias

O novo presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, foi apoiado por Wellington Dias (PT) governador do Piauí, quando assumiu o Banco do Nordeste em 2014.

Época – Coluna Expresso
Por Murilo Ramos

Não é a primeira vez que Nelson Antônio de Souza, indicado para substituir Gilberto Occhi na presidência da Caixa, chega ao comando de um banco estatal pelas mãos do PP do senador Ciro Nogueira (PI).

Em 2014, Souza foi alçado à condição de presidente do Banco do Nordeste. Naquela ocasião contou com outra importante ajuda: Wellington Dias, atual governador do Piauí, de quem se aproximou. Souza é considerado hábil no trato com os políticos.