O Tribunal de Contas da União
(TCU) identificou indícios de irregularidades em obras de infraestrutura
realizadas pelo Departamento de Estradas e Rodagem do Piauí (DER-PI), pela
Secretaria da Infraestrutura do Estado do Piauí (Seinfra) e pela Agespisa (Empresa
de Águas e Esgotos do Piauí S.A.), custeadas total ou parcialmente por recursos
federais. As obras compreendem asfaltamentos de estradas e construção de
pontes, dentre outras, realizadas nos governos de Wellington Dias (PT) e de
Wilson Martins (PSB).
(TCU) identificou indícios de irregularidades em obras de infraestrutura
realizadas pelo Departamento de Estradas e Rodagem do Piauí (DER-PI), pela
Secretaria da Infraestrutura do Estado do Piauí (Seinfra) e pela Agespisa (Empresa
de Águas e Esgotos do Piauí S.A.), custeadas total ou parcialmente por recursos
federais. As obras compreendem asfaltamentos de estradas e construção de
pontes, dentre outras, realizadas nos governos de Wellington Dias (PT) e de
Wilson Martins (PSB).
As investigações do TCU foram
feitas a partir de uma representação formulada pelo ex-senador Heráclito Fortes
(DEM), contra possíveis improbidades cometidas durante as gestões de Wellington
Dias e do atual governador Wilson Martins (PSB). Na análise do processo (TC nº
026.797/2010-0), o TCU constatou em parte dos convênios analisados que havia
mais de um repasse recebido e ausência da delimitação da aplicação de cada
parcela vinculada ao convênio, de modo a diferenciá-la das outras parcelas
empregadas anteriormente, o que contraria a legislação.
feitas a partir de uma representação formulada pelo ex-senador Heráclito Fortes
(DEM), contra possíveis improbidades cometidas durante as gestões de Wellington
Dias e do atual governador Wilson Martins (PSB). Na análise do processo (TC nº
026.797/2010-0), o TCU constatou em parte dos convênios analisados que havia
mais de um repasse recebido e ausência da delimitação da aplicação de cada
parcela vinculada ao convênio, de modo a diferenciá-la das outras parcelas
empregadas anteriormente, o que contraria a legislação.
Também comprovou saldo em conta
vinculada que deveria ter sido recolhido aos cofres do órgão federal repassador
ao fim da vigência do convênio. Além disso, segundo relatório do órgão, houve
movimentação de recursos sem identificação da sua destinação e atraso na
execução das obras. Diário do Povo
vinculada que deveria ter sido recolhido aos cofres do órgão federal repassador
ao fim da vigência do convênio. Além disso, segundo relatório do órgão, houve
movimentação de recursos sem identificação da sua destinação e atraso na
execução das obras. Diário do Povo
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