Técnicos auxiliares de regulação médica do Samu de Parnaíba denunciam que estão trabalhando em regime de desvio de função e que não recebem o adicional de insalubridade, pagamento obrigatório para profissionais que trabalham em funções que oferecem risco a vida. O problema foi exposto ontem (09), na Sessão Plenária da Câmara Municipal, pelo vereador Carlson Pessoa (PSB), que foi procurado pelos profissionais do Samu que fizeram a reclamação.
O parlamentar solicitou que o prefeito Florentino cumpra o compromisso que fez com os técnicos há mais de um ano, quando prometeu que pagaria o adicional de insalubridade. “Isso é um desrespeito com esses trabalhadores. E o fato de eles estarem trabalhando em regime de desvio de função prova que há necessidade de mais profissionais no Samu, um órgão tão importante pra nossa cidade”, afirma Carlson Pessoa. Ele também criticou o atraso no pagamento das diárias de 10 motoristas da Secretaria de Saúde.
“Desde fevereiro os motoristas estão sem receber as diárias pelos serviços prestados. Me indigna saber que a Secretaria de Saúde veio a esta Casa de Leis apresentar um relatório que não condiz com a realidade da saúde pública de nossa cidade”, frisa.
Se o quadro permanecer na mesma, a categoria ameaça entrar em greve. “Somos a porta de entrada de todas as ocorrências do Samu. Atendemos telefonemas e operamos o rádio. Recebemos diariamente reclamações da população irritada com as mazelas da saúde pública”, desabafa um dos técnicos do Samu. (Por Luzia Paula)
O parlamentar solicitou que o prefeito Florentino cumpra o compromisso que fez com os técnicos há mais de um ano, quando prometeu que pagaria o adicional de insalubridade. “Isso é um desrespeito com esses trabalhadores. E o fato de eles estarem trabalhando em regime de desvio de função prova que há necessidade de mais profissionais no Samu, um órgão tão importante pra nossa cidade”, afirma Carlson Pessoa. Ele também criticou o atraso no pagamento das diárias de 10 motoristas da Secretaria de Saúde.
“Desde fevereiro os motoristas estão sem receber as diárias pelos serviços prestados. Me indigna saber que a Secretaria de Saúde veio a esta Casa de Leis apresentar um relatório que não condiz com a realidade da saúde pública de nossa cidade”, frisa.
Se o quadro permanecer na mesma, a categoria ameaça entrar em greve. “Somos a porta de entrada de todas as ocorrências do Samu. Atendemos telefonemas e operamos o rádio. Recebemos diariamente reclamações da população irritada com as mazelas da saúde pública”, desabafa um dos técnicos do Samu. (Por Luzia Paula)
