Haddad perdeu a linha e disse que Bolsonaro fede…
Jorge Béja
Já escrevi sobre o respeito que todos, inclusive a Folha de São Paulo, precisam ter com a bolsa de colostomia de Jair Bolsonaro e de quem a usa. O desrespeitoso Haddad disse que “Bolsonaro fede”. Alusão à bolsa, é claro. E sendo a bolsa consequência do crime em Juiz de Fora, trata-se de alusão perversa e regozijadora à facada, é claro também. Cuidado, Haddad, a Lei do Karma é implacável. Aqui se faz, aqui se paga. Respeite-a. Ela cobra de todos nós os males que praticamos, há um segundo ou nas vidas e vidas passadas. É inexorável.
Mas não é Bolsonaro que fede, “professor” Haddad. É o mau cheiro que da bolsa exala. De todas as bolsas de colostomia, como explica e demonstra um anônimo brasileiro, de fala simples, sem ostentação, de “figurino” comum de todas as pessoas de bem, como se pode constatar no vídeo a seguir, que o próprio anônimo gravou para explicar e mostrar as agruras de quem utiliza bolsa de colostomia.
FEDOR DA CORRUPÇÃO – Mas o mau cheiro da bolsa de colostomia de Bolsonaro não é o fedor da corrupção, da desonestidade, das justas condenações que a Justiça impôs aos asseclas de Haddad que saquearam os cofres do governo, que punguearam o dinheiro do povo brasileiro e ficaram ricos.
Alguns já estão cumprindo pena no xadrez, nas penitenciárias… Muitos outros estão a caminho. São pessoas fedorentas de podridão e que não foram vítimas de facada, mas que deram muitas facadas em todo o povo brasileiro, por muitos anos. São assassinos em potencial. Ao invés de faca, usaram o poder e a caneta para destruir a Nação e seus nacionais, desastre de tamanha grandeza e amplitude que levará anos para ser remediado. Reparo, talvez jamais, tão grande é o rombo.
SEM DEBATE – Jair Bolsonaro decidiu que não vai a debate algum. E nem foi após a facada que recebeu na maldita Juiz de Fora, por um facínora que ostenta o nome-título de “bispo”. Decisão acertada. Nem precisa ir.
Primeiro, porque debater com néscio é perda de tempo. Segundo, porque, no principal deles, o debate final na TV Globo, o clima será desfavorável e hostil a Bolsonaro que já prometeu distribuir, igualitariamente por toda a imprensa, a verba pública da publicidade governamental que, há anos, só a Globo abocanha 40% dela, conforme o próprio Bolsonaro avisou e antecipou. E o que sobra é para dividir entre centenas e centenas de outras emissoras e empresas jornalísticas estabelecidas neste país continental. Com Bolsonaro na presidência, a organização Globo vai ser igual a todas as outras.
E terceiro, porque as condições físicas de Bolsonaro não permitem, como explica este grande brasileiro que se expôs a todos nós, com coragem, firmeza, sem vaidade e tomado da sensibilidade das pessoas de bem.