Três anos sem a presença do amigo radialista Cícero Evandro

                                       Cícero Evandro dos Santos
Foi sábado passado, 25 de junho. Três anos transcorridos do desaparecimento do colega radialista Cícero Evandro, uma morte prematura, súbita, que a todos pegou de surpresa. Uma missa na Igreja de São Sebastião marcou a data. Aos familiares e amigos mais próximos vieram as lembranças e a dolorida saudade… E em nós, amigos dos muito próximos, fica sempre um punhado de perguntas, questionamentos, do tipo: Por que ele? Quando será nossa vez?!

Amigos como o Evandro são do tipo que fazem parte da vida da gente. São como alguém da família. Um membro imprescindível. E quando esses amigos se vão, nada mais é como era antes. Nos locais onde nos reuníamos há sempre um vazio; nas reuniões das quais participávamos, é como se estivesse sempre faltando alguém. E quando vem a vontade de conversar, bater um papo, tomar uma cerveja, rir, despreocupadamente, sabe-se que não se pode mais contar com aquela pessoa que tornava esses momentos melhores. 
Cícero Evandro foi na frente. Depois foi Rubem Freitas, que chamou também o Jaime Lins. Todos eram amigos muito queridos que estão esperando por nós que ficamos, só um pouquinho mais, enquanto aguardamos também o convite do Pai Todo Poderoso. Enquanto isso, continuamos fazendo tudo para vivermos de bem com a vida, sem esquecer os amigos e conscientes de que o tempo que estamos aqui na terra é só uma passagem. A vida é eterna. Por isso todos nós, um dia, haveremos de nos encontrar no plano espiritual para matar saudades. Matar quem nos mata lentamente hoje, quando olhamos para o lado e não mais podemos ver as presenças amigas que nos deixavam tão bem.

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