Serão mais de R$ 3.2 bilhões que chegarão aos cofres do estado do Piauí, fruto de financiamentos internos e externos, para reforçar o caixa do
Sem uma equipe a altura de tocar grandes obras, o governador bem que poderia definir prioridades, com tão vultosa promessa de forte soma de recursos, direcionando o planejamento a ser executado nas chamadas obras estruturantes e inerentes ao desenvolvimento do estado.
Quando o governo diz que vai aplicar os recursos em: Educação (em que?); Saúde (em que?); Gestão Pública (em que?); Meio Ambiente (em que?); Desenvolvimento Rural (em que?) e finalmente a rubrica Gestão Fundiária (em que e onde?). Ora, para cada um desses itens acima citados, o estado precisa ter projetos definidos com suas respectivas planilhas de custos e de desembolso. Uma tarefa que infelizmente o TCE e a ALEPI, não se preocupam, quando deveriam exercer o papel para o qual foram instituídos, como órgãos de fiscalização do Executivo.
Já vimos esse filme e foi bem recente. O governador Wilson Martins,
entre junho/2013 e março/2014 em apenas 9 meses, espatifou R$ 2.1 bilhões que a ALEPI, autorizou, e não se sabe o que foi feito com tão grande soma de recursos. Ao que se sabe, é que um festival irresponsável de pavimentação asfáltica, nas cidades do interior de Luiz Correia ao mais longínquo município do sul do Piauí, onde a farra foi grande em nome de quê, ou de quem, não se sabe. Infelizmente!
Ora, com R$ 3.2 bilhões anunciados, o governador Wellington Dias, terá a chance de realizar as mais complexas e importantes obras estruturantes, naturalmente que dotando o estado da mais forte estrutura para levar o Piauí ao apogeu do seu desenvolvimento.(Por:Tomaz Teixeira)