O governo Dilma e os aliado, segundo comenta Arimatéia Azevedo neste domingo, querem que o governador pernambucano Eduardo Campos se decida, já agora, neste mês, sobre os rumos que irá tomar em relação à eleição de 2014.
Porque se optar pela candidatura à presidência, batendo de frente com Dilma, terá que romper os laços e entregar os cargos que seu partido detém na esfera federal.
Essa situação de Eduardo Campos pode também precipar as coisas nos Estados, como o Piauí, onde o governador Wilson Martins é do PSB e já teria sinalizado que acompanhará o correligionário.
Wilson Martins terá que dizer se acompanha o colega pernambucano na aventura presidencial ou continuará com Dilma.
Mas vem aí a pergunta que não quer calar:qual a validade do governador do Piauí continuar acompanhando a “cumpanhêra”, Dilma que não olha para o nosso Estado com o mesmo olhar que contempla Ceará, Maranhão, Penambuco e outros:?
Dizer que é do time de Dilma representa o quê, para investimentos no Piauí? Que, diga-se, continua tão esquecido quanto foi no governo Lula, “amiguinho” de outro besta chamado Wellington Dias….
