O advogado Renato Araribóia Bacellar, 66 anos, teve a prisão temporária revogada e foi libertado na tarde desta sexta-feira (03), pouco mais de 24 horas depois de ser preso em Teresina. Suspeito de envolvimento em um esquema de desvio de verbas públicas em Brasília, ele ficou detido em uma cela especial do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Piauí.
O pedido de revogação do mandado de prisão partiu do mesmo delegado que prendeu o advogado. Enviado do Distrito Federal para a capital do Piauí, Gleyson Mascarenhas colheu o depoimento de Bacellar ainda ontem (02) e ficou satisfeito com as informações obtidas.A ordem para libertar o suspeito partiu da Justiça de Brasília, onde corre todo o inquérito da operação batizada de “Firewall”.
A operação foi deflagrada com o intuito de desmontar uma quadrilha acusada de desviar pelo menos R$ 9 milhões do programa “DF Digital”. Foram expedidos oito mandados de prisão e 17 de busca e apreensão. As investigações começaram há dois anos.Além de advogado, Renato Bacellar é procurador do município de Parnaíba (litoral do Piauí) e presidente da Fundação Raul Furtado Bacellar, entidade mantenedora da “Pharmácia do Povo – Museu Vivo”.
Nenhum detalhe da suposta participação de Renato Bacellar no esquema de corrupção foi divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal, responsável pelas investigações. Portal O Dia
A operação foi deflagrada com o intuito de desmontar uma quadrilha acusada de desviar pelo menos R$ 9 milhões do programa “DF Digital”. Foram expedidos oito mandados de prisão e 17 de busca e apreensão. As investigações começaram há dois anos.Além de advogado, Renato Bacellar é procurador do município de Parnaíba (litoral do Piauí) e presidente da Fundação Raul Furtado Bacellar, entidade mantenedora da “Pharmácia do Povo – Museu Vivo”.
Nenhum detalhe da suposta participação de Renato Bacellar no esquema de corrupção foi divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal, responsável pelas investigações. Portal O Dia