O Aeroporto de Barra Grande, localizado no povoado Morada Nova, no município de Cajueiro da Praia, será entregue ao Governo do Piauí pela Construtora Santa Inês, no próximo dia 30 do mês de novembro.
A empresa responsável pelas obras é de Picos e está em ritmo acelerado das obras do aeroporto. A equipe do OitoMeia foi até lá e conferiu de perto. Com uma pista de 1.500 metros de comprimento e 25 metros de largura, o aeroporto conta ainda com balizamento noturno com iluminação de LED, o que, segundo o engenheiro responsável, é uma novidade que nem mesmo o aeroporto de Teresina tem.
Chamado de Aeroporto de Barra Grande, em homenagem ao vilarejo que mais recebe turistas em Cajueiro da Praia, o local vai atender a necessidade de uma pista de pouso especialmente para aviões executivos com turistas que costumam visitar a localidade e as demais praias da região do litoral do Piauí. O objetivo é atrair cada vez mais turistas para a região que tem cada vez mais atraído turistas não apenas de outros estados, mas de vários países do mundo todo.
Segundo apurou o OitoMeia, o Aeroporto de Barra Grande terá a capacidade para receber até 50 aeronaves, em um espaço onde podem ficar estacionadas, aguardando turistas, executivos, entre outros passageiros, que terá uma casa de apoio muito bem estruturada. Os aviões que devem pousar serão do tipo de jato, jatinho e até mesmo aviões como turbo hélice com capacidade para 70 pessoas.
“A pista é show de bola”, afirmou Lourival Granjeiro, que é o engenheiro responsável pela construção do Aeroporto de Barra Grande.
Após a entrega feita pela construtora, o Governo do Estado do Piauí deve anunciar oficialmente quando será inaugurado o aeroporto que promete atrair muitos turistas e, consequentemente, movimentar a economia local. A obra, segundo informação oficial, está avaliadas em mais de R$ 16 milhões. O governador Rafael Fonteles esteve na obra em julho deste ano. Na época, ele dizia que apostaria em obras de aeroporto para atrair turistas ao Piauí e considerou este, o Aeroporto de Barra Grande, como um “divisor de águas para a região”. (Efrem Ribeiro/OitoMeia)