
Piauí tem dois calendários:Um elaborado pelo governo, cuja previsão é para 18
de fevereiro e outro do Sinte – Sindicato dos Trabalhadores em Educação, tendo
como data, o dia 18 de março.
Pais e alunos estão sem saber, qual a data certa,
se fevereiro ou março. O descompasso surgiu a partir da greve do ano passado
que paralisou as Escolas públicas estaduais por 90 dais. Isso acarretou
prejuízo para os docentes e alunos, pois retardou o calendário. O ano letivo de
2012 termina no inicio de fevereiro. As matrículas de 2013 serão feitas entre 5
e 9 de fevereiro. O Sinte quer férias de 30 dias para os professores a partir
do dia 5 de fevereiro. O governo não aceita. Por isso, marcou o inicio das
aulas para 18 de fevereiro. O impasse tem tudo para desaguar na justiça.
se fevereiro ou março. O descompasso surgiu a partir da greve do ano passado
que paralisou as Escolas públicas estaduais por 90 dais. Isso acarretou
prejuízo para os docentes e alunos, pois retardou o calendário. O ano letivo de
2012 termina no inicio de fevereiro. As matrículas de 2013 serão feitas entre 5
e 9 de fevereiro. O Sinte quer férias de 30 dias para os professores a partir
do dia 5 de fevereiro. O governo não aceita. Por isso, marcou o inicio das
aulas para 18 de fevereiro. O impasse tem tudo para desaguar na justiça.
INCENTIVO
O governo está anunciando vários atrativos para manter o aluno na sala de aula.Dentre esses, o bolsa poupança, ou seja, vai dá uma mesada para os estudantes
que mais se destacarem, além de computador individual e uma bicicleta para
aqueles que moram em regiões distantes por onde não passa o transporte escolar.
Há ainda, a
incerteza dos professores com relação ao piso salarial da categoria, cujo valor
de 2013 ainda não foi anunciado pelo MEC. O governo já informou através do
secretário Átila Lira que vai cumprir e pagar o que for determinado pelo MEC.
incerteza dos professores com relação ao piso salarial da categoria, cujo valor
de 2013 ainda não foi anunciado pelo MEC. O governo já informou através do
secretário Átila Lira que vai cumprir e pagar o que for determinado pelo MEC.
Mas,
os professores desconfiam e temem que aconteça o mesmo que aconteceu em 2012,
quando o governo juntou todas as vantagens e transformou no piso. Foi
justamente por isso, que houve a greve de três meses e atrasou o calendário
escolar.Com informações de Pedro Alcântara
os professores desconfiam e temem que aconteça o mesmo que aconteceu em 2012,
quando o governo juntou todas as vantagens e transformou no piso. Foi
justamente por isso, que houve a greve de três meses e atrasou o calendário
escolar.Com informações de Pedro Alcântara