VEREADORA AFIRMA QUE GOVERNO DO PETISTA PASSA A DEFENDER EMPRESA PRIVADA E DESRESPEITA SERVIDORES DA AGESPISA
Vereadora Teresa Britto critica presença da polícia na sede da Agespisa
VEREADORA AFIRMA QUE GOVERNO DO PETISTA PASSA A DEFENDER EMPRESA PRIVADA E DESRESPEITA SERVIDORES DA AGESPISA
Vereadora Teresa Britto critica presença da polícia na sede da Agespisa
Por:Arimateia Azevedo
Os desencontros do comando da segurança publica chegam agora a um ponto máximo, em que a população vê o crime se multiplicar e a presença da polícia diminuir. Teresina ostenta recordes negativos, a cada vez, chegando ao cúmulo de ter um índice de atendimento da população inferior a 15%, nas estatísticas oficiais, porque, muitas vezes, a população sequer procura a polícia, até porque sabe, antecipadamente, que nada vai ser resolvido, ou a situação da vítima pode piorar ainda mais.
A falta de pessoal, de estrutura mínima para o desempenho dos trabalhos, tudo leva a que o sistema de segurança pública do Piauí (e em muitos estados brasileiros) esteja totalmente em defasagem com as necessidades de uma população ordeira e pacata, na imensa maioria, mas carente por um serviço pelo qual paga, muito caro, até mesmo com a própria vida, infelizmente. No Piauí, hilário e trágico ao mesmo tempo, chegou-se a um ponto em que os cargos em comissão não podem mais ser preenchidos.
A entrega dos cargos comissionados de quase todas as delegacias regionais é uma demonstração do descalabro em que se encontra o aparelho policial, deixando um rastro que dificilmente pode ser suprido ou compreendido pela população, que afinal, é a maior prejudicada. Se as partes não chegam a acordo, ou não conseguem mobilizar esforços suficientes para um bom termo, não se pode mesmo esperar uma solução que venha a contemplar nenhum dos lados, até porque, nesse episódio, lamentável, mais uma vez, a população é a vítima derradeira desse descaso temerário.
De retorno ao seu ritmo normal de trabalho, despachando com secretários e fazendo outros atendimentos previamente agendados, o prefeito Mão Santa disse ontem haver sido muito positiva sua viagem a Brasília e Fortaleza, na semana passada, onde recebeu a garantia de que avançaram as tratativas junto ao Ministério da Integração, com vistas à conclusão da 2ª etapa do perímetro irrigado do Distrito de Irrigação Tabuleiros Litorâneos – Ditalpi.

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A montagem reconta a última noite que passaram juntas, se amaldiçoando por tudo que fizeram, ou deixaram de fazer uma à outra. A peça já recebeu diversas montagens Brasil afora e sempre com uma boa recepção, pelo teor cáustico cômico.
O texto original tragicômico é do paraibano Saulo Queiroz. Ele, de uma geração de autores/as dramaturgos/as que compõem o nicho literário dramático nordestino, no cenário da Paraíba. A história foi escrita em 1997.
O autor criou uma trama, de irmãs antagônicas que devem favores uma à outra e que geram uma “guerra” intra-paredes, em acelerado processo de armar o destino que defina que vai sobreviver às delicadas doses de “veneno” que preparam para a sorte dos próprios futuros.
Margarida é analfabeta, viúva, pobre e desenvolve um fanatismo religioso. Rosa é deficiente física, professora universitária aposentada e apreciadora de música erudita. Seus ouvidos afinados ao clássico a faz sentir-se “melhor” que o mundo, da irmã de pouca cultura. Elas vivem, a contragosto, uma difícil relação de dependência mútua. E não alimentam bons sentimentos acerca da vida familiar e da existência.
Uma coisa em comum? O mesmo sangue e o mesmo ódio. Um ódio surgido na infância que atravessou a adolescência e encontrou maior vigor em plena meia idade. Ironicamente o destino lhes pregou uma peça, são obrigadas a viverem sob o mesmo teto. Essa vida que as reúne e impõe dependência mútua é também a que jamais podem propiciar uma trégua, de verdade, dentro das tramas de fingimento e de falsas atenções familiares.
Uma, financeira e profissionalmente, bem sucedida, mas paralítica amarga. Outra, “sozinha” no mundo, mas jamais ambicionou um espaço maior que a própria cozinha. E, numa situação de quase abandono, se sujeita ao conforto e bondade da irmã paraplégica. Dividem um velho casarão e, dessa forma, terminam seus dias fazendo às vezes, ou quase sempre, uma companhia infernal uma à outra.
Atuam no espetáculo tragicômico, os atores Carlos Anchieta e Franklin Pires. Juntos pela primeira, Anchieta e Pires, têm experimentado o doce sabor da vitória na cena e dos “desvios” encontrados à construção da personagem que trazem, à cena, com gosto de crimes delicados.
A produção executiva do espetáculo é de Carlos Anchieta & Bid Lima; cenografia de Bid Lima e Manu Andrade; figurinos de Bid Lima; caracterização e maquiagem de Danilo França; sonoplastia de Márcio Brytho e luz de Pablo Erickson.
A peça conta com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Cultura.
“O espetáculo vem com um texto muito rico, que passeia pelo drama, mas vem com umas pitadas de comédia. Esperamos que o público goste”, diz o ator Carlos Anchieta.
Serviço:
“As MalDitas”
ESPAÇO BALAIO
15/07 – SÁBADO
ENTRADA FRANCA
ÁS 20:00 HORAS
CENSURA – 14 ANOS
INFORMAÇÕES: 86.9406 8310
Com a presença de grande público a Concha Acústica “Ary Uchôa”, no Bairro Nova Parnaíba, que estava abandonada há vários anos e foi revitalizada pelo Governo Mão Santa, recebeu na noite de ontem (09) atrações da programação do Delta Férias, promovido pela Prefeitura de Parnaíba, através da Superintendência de Turismo. O público presente pôde conferir apresentações de música eletrônica, reggae e forró, ao som de DJ Barreto, a banda Cabesativa e Forró Chefe é Chefe.







Tem um adágio popular que diz: “em terra de cego quem tem um olho é Rei”. Claro, quem faz oposição séria no Piauí? O governador segue livre, solto e fagueiro rumo à sua terceira reeleição e quarto mandato. A grande verdade é que o Piauí não tem lideranças de peso na oposição. E o mais grave, os poucos que têm, são neófitos, não têm propostas de desenvolvimento e muito menos de geração de emprego.