PLANALTO DEMITE GARÇOM QUE RELATOU REUNIÃO DE TEMER A DILMA
Author: Bernardo Silva
Lideranças políticas de Luís Correia se reúnem com Governador Wellington Dias
Agora é ‘Caranguejo com Leite”.(Com informações do Portal do Catita)
PI: Projeto que defenderá criação de roteiro turístico no Delta é aprovado

E o povo, o que lhes sobra?
Por:Arimatéia Azevedo
Durante mais de uma década a mídia destacou a quantidade de dinheiro que os governos estaduais diziam ter conseguido nas gestões de Lula e Dilma. Observadores da cena ficavam abismados com tanto dinheiro, mas sem registrar, contudo, uma obra estruturante, de grande porte. Na mesma sequência das chuvas de dinheiro para o Piauí, que se evaporaram, governos vizinhos souberam e conseguiram recursos para investimentos muito mais sólidos e reais: refinarias no Ceará e Pernambuco, siderurgia no Maranhão, e grandes obras no Rio Grande do Norte e outros Estados.
No Piauí, se diz em tom de blague, que vieram apenas postos de gasolina, pois, não se conseguiu nem os minguados recursos para a duplicação das entradas de Teresina das BRs 343 e 316. Fizeram muito alarde, chegaram a rebaixar trechos, mas se o dinheiro veio, irrigou alguns bolsos, não serviu para os propósitos anunciados. Aliás, é bom que se frise, esse dinheiro foi conseguido a título de empréstimo no BNDES, aumentando o endividamento do Estado, para fazer obra em área federal. Hoje, se vê num verdadeiro frenesi os políticos dos diferentes partidos que apoiam a gestão Michel Temer correndo atrás de cargos. Ontem, foi festejada a nomeação de João Henrique Souza, para presidente do Conselho do Sesi, enquanto reafirmam entre todos eles que mais cargos virão. Eles escondem, mas estão se engalfinhando pelos melhores cargos, se é que, se pode dizer, que nessas representações federais, há cargo considerado bom. De fato, como o próprio Temer alardeou, são mais de 100 mil cargos comissionados, que só fazem a aparente alegria de quem os ocupa e nem sempre representam positivamente geração de investimentos e crescimento para o Estado, num todo. Hoje, como em ocasiões do passado, ajeitam-se os políticos, resolvem-se a vida de todos eles, ficando os interesses maiores da coletividade em segundo plano, ou, definitivamente esquecidos.
Documento de identificação volta a ser expedido em Parnaíba
FIEPI Celebra Dia da Indústria com Inauguração das novas instalações da Escola Integrada
Ação Global: Prestação de serviços à população neste sábado
O esporte é uma saída para jovens desocupados nas ruas em busca de drogas
Regina Sousa processa Danilo Gentili e diz que indenização será doada às “tias do café”
A senadora fez questão de dizer que não se sentia diminuída por ter sido comparada a uma “tia do cafezinho”, afinal foi “quebradeira de coco”. Regina ponderou, porém, que o comentário foi racista e preconceituoso. Ela lembrou que Gentili tem sido recorrente em “comentários maldosos, principalmente em relação às mulheres”. Regina ainda destacou que a maioria dos seguidores do Twitter do apresentador reagiu mal ao comentário e condenou a atitude dele.
MINISTÉRIO NÃO IMPORTA, ELES SÓ QUEREM AS VERBAS
Ocupantes de sinecuras no ex-Ministério da Cultura, que controlam a liberação de verbas para “projetos culturais”, têm levado os artistas e intelectuais que frequentam seus guichês ao vexame de protestar pela preservação de boquinhas extintas com a incorporação do Minc pelo MEC. “Donos” de cargos-chave na Ancine, que “incentiva” a produção de filmes com dinheiro do contribuinte, orientaram cineastas a difundir a lorota de “golpe” nos recentes festivais de cinema de Lisboa e Cannes. A informação é do colunsta Cláudio Humbeeto, do Diário do Poder.
Alguns artistas exageraram, falando em “fim da cultura”, mas o objetivo do alarido é manter nos cargos-chave os amigos que controlam verbas.
Têm algo em comum os países de produção cultural exuberante, com maior número de Nobel e Oscar: neles não há Ministério da Cultura.
A fusão do Ministério da Cultura ao MEC oferece mais um pretexto que poupa os petistas de explicar a ladroagem nos governos Lula e Dilma.
Para não explicar no boteco, na escola ou no exterior os milhões nas contas de Lula & filhos, roubo à Petrobras etc, apregoam: “é golpe”.
Azul confirma volta de operações no litoral do PI a partir do dia 2 de julho
OS PETISTAS AINDA ESTÃO “DE BODE”
Gestor não pode compor sua equipe com pessoas incompetentes: a população paga o pato
Os petistas sofrem de complexo de inferioridade
Presidente da FIEPI Zé Filho apoiou nomeação de João Henrique para Presidência Conselho Nacional SESI
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| Presidente Temer e Zé Filho |
O presidente da FIEPI (Federação das Indústrias do Estado do Piauí), ex-governador Zé Filho, foi um dos articuladores do movimento que resultou na nomeação do ex-ministro João Henrique Sousa, atual diretor regional do SENAI, instituição vinculada à FIEPI. O jornalista Elivaldo Barbosa comenta o assunto hoje em sua coluna.
Ele lembra que recentemente Zé Filho liderou comitiva de dirigentes de federações de indústrias da região nordeste numa audiência com o presidente Michel Temer, no Palácio do Jaburu, em Brasília. Um dos objetivos do encontro foi a apresentação de um documento manifestando apoio à nomeação de João Henrique para a presidência do Conselho Nacional do SESI (Serviço Social da Indústria).
A manifestação do setor industrial nordestino, liderada por Zé Filho, foi importante respaldo a favor de João Henrique.
Subcomissão irá analisar situação das UTIs
Um exemplo é a situação do Piauí, onde conseguir um leito de UTI está virando caso de Justiça. Os mandatos judiciais estão obrigando os médicos a colocar em leitos de UTI pacientes que em muitos casos não são considerados tão graves. No Piauí existem 180 leitos de UTI e apenas 150 funcionam efetivamente. Em 30 deles faltam serviços básicos que podem otimizar o trabalho das UTIs.
O tema chega à tona exatamente no momento em que o Governo Federal quer discutir o tamanho do SUS no país.
Segundo Silas Freire o problema é grave em todo o país. “Não existem leitos suficientes para atender a demanda, e ainda há aqueles que estão ocupando leitos de UTIs que não deveriam estar. Temos que detectar nessa Subcomissão que nós criamos o que fazer para evitar essa eutanásia praticada na saúde pública brasileira com escassez de vagas em especial no nosso nordeste.’’ destacou Silas Freire.(Elizabeth Sá)
AÇÃO GLOBAL NESTE SÁBADO GERA EXPECTATIVAS EM PARNAÍBA
Para esta edição, o objetivo da organização é realizar mais de 50 mil atendimentos para cerca de 20 mil pessoas. Segundo a coordenadora estadual da Ação Global, Kátia Luz, o tema deste ano visa contribuir com a mudança nos hábitos da população.
Deputado Dr.Hélio propôs e Assembleia realizou homenagem pelos 8 anos do CEIR
Em sua página no faceboook o deputado postou a seguinte mensagem:”Foi com muita alegria que prestamos uma justa homenagem ao Ceir – Centro Integrado de Reabilitação no Piauí pelos seus oito anos de fundação. Com muita maestria e dedicação, a Associação Reabilitar vem desenvolvendo um grande trabalho à frente da instituição, que já realizou mais de 850 mil atendimentos desde a sua abertura. Deixo aqui o meu abraço ao Dr. Benjamin Pessoa Vale e a cada profissional que faz do Ceir um centro de excelência que se destaca em todo o país. Agradeço a presença do secretário da Pessoa com Deficiência, Mauro Eduardo, Emerson Godim, presidente da federação das Apaes do Piauí e a todos os profissionais e pacientes que vieram prestigiar esse momento”.
Trocando ideias com Mão Santa
Parnaíba: cidade universitária, mas sem oportunidades!
mais próximo da realidade dos jovens parnaibanos. No começo dos anos 2000, principalmente a partir de
2005, novas universidades começam a surgir e o número de vagas, inclusive nas
já existentes, aumentou vertiginosamente.
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| Fernando Gomes |
cursos, além da chegada da FAP (hoje Faculdade Maurício de Nassau) que, somadas
têm atualmente cerca de 14 mil universitários, um número que se aproxima de 10%
da população local, o que confere à Parnaíba uma posição privilegiada em
indicadores nesse campo. Dados estimados apontam que aproximadamente 60% desses
estudantes não são parnaibanos. O que, por outro lado, traz uma benéfica
injeção na economia local.
superior aumentaram, especialmente para os jovens mais pobres. O governo
federal implantou programas de cotas para negros e estudantes de escola
pública, ampliou o FIES, o PROUNI e bolsas de pesquisas que contribuíram para o
aumento desse contingente.
criação de novas universidades, programas e bolsas de pós-graduação nesses
últimos 14 anos, a gestão desse material humano e financeiro foi bastante
descontrolada. Muitos cursos foram criados sem demanda profissional, outros
implantados sem as condições mínimas necessárias para uma boa formação, com
deficiência de professores e pouco investimento em pesquisa.
aqueles que podiam pagar para morar fora. Com as faculdades à porta, o drama
não é mais conseguir graduar-se, mas encontrar um emprego depois de formado.
Com a falta de oportunidade na cidade, muitas famílias perdem seus filhos que
precisam buscar novos horizontes em outras terras. Os que aqui permanecem,
amargam o desemprego!
entre os jovens que, antes, tinham pouca qualificação e, hoje, formam um
exército de graduados sem perspectiva de serem absorvidos pelo mercado de
trabalho.
parnaibano é ter uma boa formação profissional e um emprego, seguido pelo
desejo de ter a casa própria e dinheiro. Sonho apontado em uma pesquisa nacional
que procurou mapear o que querem os nossos jovens. Eles ocupam, hoje, um quarto
da população do País. Isso significa 51,3 milhões de jovens de 15 a 29 anos
vivendo, atualmente, no Brasil, sendo 84,8 % nas cidades e 15,2 % no campo. A
pesquisa mostra que 53,5% dos jovens de 15 a 29 anos trabalham, 36% estudam e
22,8% trabalham e estudam simultaneamente.
educação, segundo o Censo 2010, apenas 16,2% dos jovens de todo o país chegaram
ao ensino superior, 46,3% apenas concluíram o ensino médio e 35,9% têm sua
escolaridade limitada ao ensino fundamental. Comparando a escolaridades dos
jovens com a de seus pais, os dados representam um ganho de escolaridade nessa
nova geração.
escolaridade, mas não estão conseguindo se inserir no mercado de trabalho
conforme as competências adquiridas. O desemprego é uma grave questão social.
Essa situação causa problemas à economia, ao desenvolvimento local e prejudica
a dignidade e a sobrevivência dos cidadãos.
é sempre maior que na população em geral. Na medição pela PNAD Contínua (Pesquisa
Nacional por Amostra em Domicílios Contínua, do IBGE), o desemprego geral
passou, nos últimos 12 meses, de 6,5% para 11%. Mas o salto foi de 17% para
22%, no mesmo período, para os brasileiros de 18 a 24 anos. De acordo com o
Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, o desemprego geral
baterá em 12% em dezembro e passará dos 13% no fim de 2017. Caso se mantenha na
mesma proporção que hoje, a taxa entre os jovens passará dos 27%. Mas a
tendência é que o sumiço das vagas para essa faixa etária ocorra de forma ainda
mais acentuada.
dramático. Algumas famílias fazem um esforço descomunal para investir no
“futuro” do(s) seu(s) filho(s), porém com o diploma na mão vem o drama da falta
de oportunidade. Como a renda familiar tem caído, mais filhos tentam antecipar sua entrada no mercado de
trabalho, a fim de ajudar os pais. Quando mais gente procura
emprego, disputando um número de vagas que só encolhe, a taxa de desemprego
explode.
de trabalho na cidade deverá causar transformações significativas na
geração que chegou recentemente ou está para chegar ao mercado. Parnaíba precisa, urgente, de uma política pública
de planejamento que vise buscar
alternativas para aliar tecnologia, educação e empregabilidade, com foco na
estabilização dessa
curva entre oportunidades e demanda. E, até que se faça alguma coisa nesse
sentido, cabe a pergunta: o que faremos com os novos profissionais e os que
ainda surgirão ano a ano?
parnaibano.



























