Se depender única e exclusivamente da vontade da vice-governador Margarete Coelho (Progresssitas) a sua permanência em Brasília está certa.
Eleita deputada federal com 76 mil votos, depois de uma campanha iniciada aos 45 minutos do segundo tempo por ter sido sacada da chapa majoritária, Margarete não tem muitos motivos de fato para retornar ao Piauí e ocupar um cargo no Executivo. Isso significa que o seu nome não deve estar na lista dos que deixarão o mandato na Câmara Federal para abrir passagem aos nomes do Governo que ficaram em suplência.
Já a deputado federal reeleita, atual secretária de Educação, Rejane Dias, não deve permanecer no mandato, mas também não voltará para a Educação. Ao que tudo indica será de novo secretária de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência. (Elizabethsá)