Bolsonaro deixa na mão aliados e até os que ajudaram a formatar o governo

No dia da vitória, Malta estava ao lado de Bolsonaro, e fez uma oração em rede nacional.

Apesar da formação militar, o presidente Jair Bolsonaro ignora a máxima de que “as guerras vêm e vão, mas os soldados são eternos.” “Soldados” na campanha vitoriosa de 2018, que também ajudaram no governo de transição, agora estão magoados com o capitão. Muitos nem sequer foram convidados para o governo e outros, aproveitados, acabaram dispensados por “neo-bolsonaristas”. Na área de educação, inúmeros especialistas ligados à campanha foram depois “limados”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Primeiro apoiador enxotado do convívio com Bolsonaro após a vitória, o ex-senador Magno Malta até hoje não sabe ao certo o que aconteceu.

O general Marco Aurélio Vieira, secretário nacional de Esportes, foi “rifado” do ministério do neo-bolsonarista Osmar Terra (Cidades).

A primeira mulher militar a se engajar na campanha, coronel Márcia Amarillo, também foi alijada do projeto de Escolas Cívicas.

Primeiro ministro demitido por Bolsonaro, Gustavo Bebianno foi vítima de embates com Carlos, o “Zero Dois”, um dos filhos do presidente.

Deixe uma resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.