Bolsonaro se vê em ‘prisão domiciliar sem tornozeleira’, no Palácio Alvorada

O presidente diante de onze jornalistas

O isolamento do poder chegou cedo para o presidente Jair Bolsonaro. Dois meses após a posse, ele já se sente um prisioneiro na residência oficial do Palácio Alvorada. “Vivo em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica”, brincou, durante uma conversa franca, nesta quinta (28), com jornalistas no Planalto, incluindo o titular da coluna, que quis saber se ele se sente bem no exercício do poder. O presidente não se queixa: “Estou feliz com a missão que recebi de servir ao meu País”, disse. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O presidente não reclama, mas reconhece que “viver no Alvorada é chato”, em razão do isolamento imposto por razões de segurança.

Ele acha o Alvorada grande demais: “São uns 30 metros até chegar ao banheiro”, diz, sorrindo, “às vezes tem que apressar o passo”.

Bolsonaro sente muita falta da praia perto de casa, no Rio, onde fazia “uma corridinha” ou bebia água de coco com a filha Laura, de 8 anos.

Ela lamenta não poder sair, fazer compras, ir à praia. Afora assessores e ministros, só conversa com seguranças e servidores da presidência.

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