Por:Zózimo Tavares
Pelo menos três motivos sobressaem entre os que levaram milhões de brasileiros às ruas, nos últimos dias, para protestar contra a corrupção e exigir melhoria nos serviços públicos. O primeiro é que o Brasil é um país caro. O segundo é que, apesar disso, é ineficiente. O terceiro é que o país é desavergonhadamente corrupto.
O país impõe a todos – ricos e pobres – uma das cargas tributárias mais pesadas do mundo. E o que o governo – que é quem cobra e arrecada todo o bolo – faz com o dinheiro? A infraestrutura do país está saturada, com apagões nos aeroportos, portos congestionados, ferrovias abandonadas e estradas ruins e perigosas, repletas de caminhões e outros veículos, atrasando e encarecendo o transporte de passageiros e da produção.
E o que dizer da energia elétrica? E da telefonia? E da internet? Toda essa deficiência gera custo e atravanca a produção. É impossível imaginar que um país com a dimensão territorial do Brasil possa se desenvolver sem rodovias, sem ferrovias, sem aeroportos e sem telefonia que funcionem adequadamente.
A falta de investimentos em infraestrutura impacta na produção agropecuária, na indústria, no comércio, no turismo e em diversos outros setores. Chega a ser quase um milagre um país com essas deficiências se tornar a economia tão potente que tem sido o Brasil. Onde o país estaria se contasse com as condições mínimas de logística?
Pois bem! Apesar de toda essa ineficiência, o país se defronta ainda com uma agravante: como os serviços públicos, apesar de caros, não funcionam como deveriam, os cidadãos, além de pagar pesados impostos, têm que fazer gastos extras com ensino particular, plano de saúde, segurança privada e a aposentadoria complementar, sofrendo uma bitributação.
Não bastasse, há ainda o problema da corrupção desenfreada, em todos os níveis, o que tanto encarece como compromete ainda mais a qualidade dos serviços públicos. Há muito os brasileiros sentem na pele as consequências de tudo isso. E não deu mais para segurar!
Pelo menos três motivos sobressaem entre os que levaram milhões de brasileiros às ruas, nos últimos dias, para protestar contra a corrupção e exigir melhoria nos serviços públicos. O primeiro é que o Brasil é um país caro. O segundo é que, apesar disso, é ineficiente. O terceiro é que o país é desavergonhadamente corrupto.
O país impõe a todos – ricos e pobres – uma das cargas tributárias mais pesadas do mundo. E o que o governo – que é quem cobra e arrecada todo o bolo – faz com o dinheiro? A infraestrutura do país está saturada, com apagões nos aeroportos, portos congestionados, ferrovias abandonadas e estradas ruins e perigosas, repletas de caminhões e outros veículos, atrasando e encarecendo o transporte de passageiros e da produção.
E o que dizer da energia elétrica? E da telefonia? E da internet? Toda essa deficiência gera custo e atravanca a produção. É impossível imaginar que um país com a dimensão territorial do Brasil possa se desenvolver sem rodovias, sem ferrovias, sem aeroportos e sem telefonia que funcionem adequadamente.
A falta de investimentos em infraestrutura impacta na produção agropecuária, na indústria, no comércio, no turismo e em diversos outros setores. Chega a ser quase um milagre um país com essas deficiências se tornar a economia tão potente que tem sido o Brasil. Onde o país estaria se contasse com as condições mínimas de logística?
Pois bem! Apesar de toda essa ineficiência, o país se defronta ainda com uma agravante: como os serviços públicos, apesar de caros, não funcionam como deveriam, os cidadãos, além de pagar pesados impostos, têm que fazer gastos extras com ensino particular, plano de saúde, segurança privada e a aposentadoria complementar, sofrendo uma bitributação.
Não bastasse, há ainda o problema da corrupção desenfreada, em todos os níveis, o que tanto encarece como compromete ainda mais a qualidade dos serviços públicos. Há muito os brasileiros sentem na pele as consequências de tudo isso. E não deu mais para segurar!
