A audiência iria tratar sobre o Plano Estadual de Segurança Pública e as estruturas básicas e remuneratórias da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil
A audiência para discussão do Plano Estadual de Segurança Pública, marcada para acontecer nesta quinta-feira (22) na Assembleia Legislativa, teve de ser adiada devido à ausência de representantes no governo. O fato gerou a revolta dos bombeiros, policiais militares e civis presentes. Eles ficaram ainda mais indignados quando souberam que ao lado, no Cine Teatro da Alepi, acontecia a cerimônia de filiação do secretário de Segurança Fábio ao PR.
Bastante alterado o capitão Anderson, presidente da Associação dos Bombeiros e Policiais Militares do Estado do Piauí (ABMEPI), gravou um vídeo durante a solenidade de posse de Fábio Abreu ao novo partido enfatizando que nenhum policial militar do Estado votará no secretário (que tentará se reeleger como deputado federal) nesta eleição. “Nenhum policial militar do Estado do Piauí, a não ser dos bajuladores, a não ser daqueles que mendigam cargos comissionados”, esbravejou o capitão.
“Isso daí pra nós foi um tapa na cara, foi uma resposta concreta do secretário de Segurança dizendo pra nós que não se importa com a classe dos militares estaduais e quem não tem nenhuma intenção de defender a nossa política de reajuste salarial”, acrescentou Anderson, em entrevista ao Portal AZ.
As categorias dos bombeiros, policiais militares e civis do Estado cobram a implementação de uma política de reajuste salarial com recomposição das perdas inflacionárias (2015 e 2017, lembrando que o governo só pagou atrasado a de 2016, com 6,29%). “A capacidade financeira financeira do Estado fez foi melhorar, então a gente entende que existem condições financeiras necessárias para atender a nossas exigências”, asseverou Anderson.
Nesta sexta-feira (23), bombeiros e policiais irão fazer uma acampamento em frente à Secretaria de Segurança Pública por tempo indeterminado, a partir das 7h30. E na próxima terça-feira (27), uma nova audiência está marcada entre os militares e o governo na Alepi.(Portalaz)
“Isso daí pra nós foi um tapa na cara, foi uma resposta concreta do secretário de Segurança dizendo pra nós que não se importa com a classe dos militares estaduais e quem não tem nenhuma intenção de defender a nossa política de reajuste salarial”, acrescentou Anderson, em entrevista ao Portal AZ.
As categorias dos bombeiros, policiais militares e civis do Estado cobram a implementação de uma política de reajuste salarial com recomposição das perdas inflacionárias (2015 e 2017, lembrando que o governo só pagou atrasado a de 2016, com 6,29%). “A capacidade financeira financeira do Estado fez foi melhorar, então a gente entende que existem condições financeiras necessárias para atender a nossas exigências”, asseverou Anderson.
Nesta sexta-feira (23), bombeiros e policiais irão fazer uma acampamento em frente à Secretaria de Segurança Pública por tempo indeterminado, a partir das 7h30. E na próxima terça-feira (27), uma nova audiência está marcada entre os militares e o governo na Alepi.(Portalaz)