quer, o eleitor parnaibano faz a mudança
necessária no cenário político local, quando o assunto é a escolha de prefeito.
Embora isso não prevaleça em se tratando de vereadores. Infelizmente.
Ximenes do Prado, que venceu o então deputado Ribeiro Magalhães, enfrentando
toda a estrutura do governo Alberto Silva e a maior liderança política de
Parnaíba de todos os tempos, João Silva Filho.
ou bairrismo existente naquele tempo, de forma muito acirrada, contra
“forasteiros”.
governo Alberto Silva (2º), com um poderio econômico enorme, e venceu as
eleições, porque a população achava que era a hora dele, Mão Santa, que já
havia sido derrotado várias vezes.
ex-prefeito Moraes Sousa Filho, candidato à reeleição, mas que o eleitorado
entendeu que ele não teve responsabilidade com o primeiro mandato recebido. E
Paulo Eudes venceu, cumpriu o mandato e decidiu também se candidatar ao segundo
mandato: Foi fragorosamente derrotado por José Hamilton, que derrotou de uma
vez só o prefeito de então, o candidato de Mão Santa (Júnior) e o de Zé, filho
(Antônio Tomaz).
enorme pela sua cidade, que não deseja ver na mão dos maus, daqueles que
desejam o poder apenas para se locupletarem.
preferência popular em algumas pesquisas. As manifestações são da população,
independente do eleitor saber que partidos ou quantos partidos vão estar com
ele. Pesam aí o carisma pessoal do candidato e a sua simplicidade no trato com
o eleitor, afora o fato de ser uma pessoa do povo, uma liderança surgida das
camadas populares.
inveja, dão dores de cabeça àqueles que já estão há algum tempo na arena
política local. E ficam dizendo que o fato dele já haver decidido que seu
companheiro de chapa será o vereador Fernando Gomes o deixará sem partidos para
eventuais coligações. Mas, e daí se isso ocorrer?! Saem os partidos, com seus
“donos” e ficam os votos daqueles que não comandam partido algum, ou seja, a
grande massa popular.
uma candidatura? É. Mas importante mesmo é a simpatia que o candidato desperta
junto às massas populares. Os partidos e seus “donos” são só complemento. São
importantes, sim, porque aumenta a
militância, porém, se o candidato não conseguir atrair para junto de si esta
gama de partidos que aí estão, “negociando” apoios, em troca de possíveis
cargos na administração, Tanto faz. O maior apoio é o do eleitor, que, aliás,
quando vota, nem que saber de Partidos. O importante é o candidato. E tenho
dito.




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