Wellington Dias não manda mais no governo, garante deputado

O deputado estadual Evaldo Gomes (PTC), entregou a vice-liderança do governo em solenidade na Assembleia Legislativa do Piauí, na manhã de hoje (01), e criticou o governador Wellington Dias por não mandar mais no partido e deixar o seu governo sob as ordens de dois ou três “medalhões” que realmente são quem mandam, inclusive no próprio Wellington Dias.

“O governador está submisso aos caprichos desses “medalhões”, e fica propenso a perder a sua reeleição, visto que está servindo de deboche no seu governo”, revelou indignado o parlamentar. Sem querer declinar o nome desses que classificou de “medalhões”, o deputado lamentou a forma como foi sacado da base do governo.

Entre outras, Evaldo Gomes citou casos de profundo descaso do governador em relação ao apoio que vinha recebendo dos aliados, e disse que a debandada até este final de semana poderá ser maior diante da inoperância de Wellington Dias. As lideranças aliadas estão muito descontentes com o governador e até a s convenções muita coisa ainda poderá mudar, completou o deputado.

Paes Landim é deputado recordista em número de mandatos na Câmara Federal

O Piauí figura no topo do ranking de tempo de permanência de parlamentares em mandatos na Câmara Federal. É o que aponta um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) feito em março desde ano e divulgado nesta quarta (01). Segundo o relatório, o deputado piauiense Paes Landim (PTB) é o recordista no número de mandatos como deputado federal.

O parlamentar, que tem 81 anos, disputou sua primeira eleição para a Câmara Federal em 1986, sendo eleito e assumindo o primeiro mandato no ano seguinte, em 1987. Desde então, Paes Landim foi reeleito mais sete vezes, ou seja, está em seu oitavo mandato e vai disputar pela nona vez uma eleição no pleito de outubro próximo. São 31 anos ocupando uma vaga no Congresso.

Entre os deputados piauienses, o segundo que mais acumula mandatos ao longo da carreira política é Átila Lira (PSB), que deve disputar este ano sua oitava eleição. Lira foi eleito pela primeira vez em 1986, no mesmo ano que Paes Landim, exercendo, desde então, sete mandatos no Congresso.

“É uma dificuldade imensa fazer campanha no Nordeste com as limitações de financiamento. Quem tem muito dinheiro certamente terá vantagem nessas eleições, até porque não há uma fiscalização adequada. A luta é difícil, mas não posso largar a política”, disse Paes Landim ao confirmar que disputará mais uma vez a vaga para Câmara dos Deputados.

Em seguida, no ranking piauiense, aparecem os deputados Heráclito Fortes (DEM), com seis mandatos, ou seja, 24 anos no Congresso; os deputados Marcelo Castro (MDB) e Júlio César (PSD), que contabilizam 5 mandatos cada, ou seja, 20 anos exercendo o mesmo cargo; os deputados Iracema Portella (Progressistas) e Assis Carvalho (PT), que estão concluindo seus segundos mandatos e devem disputar o terceiro; e por fim os deputados Fábio Abreu (PR), Rejane Dias (PT) e Rodrigo Martins (PSB), que ainda estão em deu primeiro mandato.

90% devem tentar a reeleição

O levantamento do Diap revela ainda que de todos os 513 deputados que compõem a Câmara Federal atualmente, 90% tentarão a recondução ao cargo. A expectativa, segundo o relatório, é que o número de candidatos à reeleição seja de 410, no mínimo, e de 480, no máximo.

Somente 33 deputados já decidiram não se candidatar – sendo 21 (4,09%) por desistência e 13 (2,53%) porque resolveram disputar outros cargos. Outros 70 parlamentares (13,65%) admitem concorrer ao Senado, a presidente da República, a governador e vice-governador, ou a deputado estadual. No Piauí, um dos deputados que não concorrerá à reeleição é  Marcelo Castro, que disputará a segunda vaga de senador na chapa do governador Wellington Dias.

Para o coordenador do Diap, Antônio Augusto Queiroz, as mudanças na legislação eleitoral com a criação do fundo eleitoral e a janela partidária (período no qual se permite a troca de partido entre os parlamentares) deram aos parlamentares que hoje estão no mandato a possibilidade de negociar dentro dos partidos. Dessa forma, deputados federais puderam negociar melhores condições de recursos nas campanhas e prioridade no horário eleitoral.

“Então, como é que quem vai disputar [pela primeira vez] vai ter mais voto? Com pouco tempo [de campanha], esse candidato não vai ter o nome conhecido. Por mais que haja um apelo por renovação, as condições estão dadas para que isso não aconteça”, disse o coordenador do Diap.

Por: Maria Clara Estrêla, com informações da Agência Brasil

Deputada Juliana é federal: E por que não?

Há quantos anos Parnaíba não elege um deputado federal? O último foi Antônio José de Moraes Sousa, eleito em 2002 mas, por razões de saúde, não disputou a reeleição em 2006, embora não tenha renunciado à sua candidatura. Morreu em 2011.

Mas pela Câmara Federal também passaram os parnaibanos Pinheiro Machado e Alberto Silva, este último morreu aos 90 anos, em 2009, no seu segundo mandato de deputado. Foi também senador. Mas, de lá para cá, embora tenham surgido alguns candidatos da terra, ninguém mais se elegeu, razão pela qual os parnaibanos votam em candidatos de outros lugares, geralmente a pedido de vereadores. E por que não optar por alguém mais próximo dos parnaibanos?

Fala-se agora na possibilidade da deputada estadual Juliana Moraes Sousa ter homologado, no próximo final de semana, seu nome a deputada federal. É um grande nome, sem dúvidas.

Querida na região, com um histórico de parlamentar atuante, Juliana seria a candidata daqueles que não aceitam candidatos “de fora” a deputado federal, que agora buscam o voto dos parnaibanos e, depois do pleito eleitoral, esquecem que Parnaíba existe. Há exceções, claro. Mas são poucas.

Por:Bernardo Silva

Boca de urna durante as eleições pode gerar multa de R$ 15 mil.

 

 

O cidadão que fizer boca de urna no dia das eleições pode sofrer detenção de 6 meses a 1 ano, ser obrigado a prestar serviços à comunidade e pagar multa entre R$ 5 mil a R$ 15 mil, além de ter o título de eleitor suspenso, dificuldades para obter a aposentadoria e não poder tirar passaporte e outros documentos.

A boca de urna é caracterizada pelo ato de convencer ou induzir um eleitor a mudar o voto. No dia das eleições, é proibida a distribuição de panfletos, santinhos, o uso de alto-falantes, ou qualquer propaganda partidária ou de candidatos ao parlamento. Fonte: Agência Senado. Fotos: JP/Ctiripapo. Edição: APM Notícias.

Robert Rios acusa Wellington de desviar recursos da transcerrados

TATYANE MAZZA
DE TERESINA

O deputado estadual Robert Rios (DEM) denunciou na tribuna da Assembleia e no Ministério Público Federal (MPF) a distribuição indiscriminada das obras de calçamentos feitas pelo governo em praticamente todo o Estado.

Segundo informações passadas pelo parlamentar ao Viagora, o governador Wellington Dias teria aplicado R$ 315 milhões para a transcerrado e a obra foi carimbada com R$ 135 milhões. “Ele (Wellington Dias) tirou 100 milhões da transcerrado. O povo vai pensar que ele vai concluir, mas isso não vai acontecer. Na verdade, transformou tudo em calçamento e dividiu com as lideranças políticas, deputados, prefeitos e vereadores”.

Robert Rios declara que o preço real do calçamento sai por R$ 38 reais o metro quadrado e que no Piauí está sendo usada a tabela de São Paulo, onde a carrada é R$ 1.200 reais, quanto no Estado o preço é de R$ 200 reais. “Todo mundo sabe que o calçamento tem um preço real de R$ 38,00 e fazem até por R$ 140,00, R$ 142,00. É um escândalo isso”, afirma

O parlamentar disse que já denunciou a situação para o Ministério Público Federal. “Isso é muito grave, a quantidade de calçamento que está sendo solicitada e feita às pressas para fazer algo fajuto e tapar o buraco. Eu estou chamando essa chapa de “Chapa do calçamento”.

Segundo o deputado, o Tribunal de Contas de Estado expediu uma decisão, em caráter liminar, proibindo a licitação de calçamento e, de acordo com o deputado, o órgão reconheceu que está superfaturado. E declarou que o “calçamento é a maior vagabundagem já feita na história do Piauí”.

Morre Hélio Bicudo, autor do pedido de impeachment de Dilma.

 

Morreu nesta terça-feira, 31, em São Paulo, aos 96 anos, o jurista Hélio Bicudo, figura histórica do PT que distanciou-se do partido após o mensalão e foi autor do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Natural de Mogi das Cruzes, onde nasceu em 5 de julho de 1922, o advogado Hélio Bicudo foi um dos mais importantes ativistas pelos direitos humanos no País, especialmente durante a ditadura militar, quando, como promotor público de São Paulo, combateu o chamado Esquadrão da Morte, grupo paramilitar envolvido na tortura e assassinato de civis e de presos políticos.

Na história recente do Brasil, Bicudo também teve participação ativa no impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, sendo um dos signatários do pedido de abertura do processo contra a petista – juntamente com a advogada Janaina Paschoal e o jurista Miguel Reale Júnior. O documento, que culminou no afastamento definitivo de Dilma da Presidência, foi protocolado por Reale Júnior e a filha de Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, na Câmara dos Deputados no dia 17 de setembro de 2015.

Ex-petista – ingressou no PT poucos meses depois da criação da sigla, em 1980 –, Bicudo se tornou um ferrenho crítico do partido a partir de 2005, após a divulgação do escândalo do mensalão. Na época, o advogado se desligou da legenda, pela qual se elegeu deputado federal e exerceu mandato entre janeiro de 1991 e janeiro de 1999, com a justificativa de que “o partido se afastou dos ideais éticos e morais”.

Pelo PT, também foi candidato a vice-governador, em 1982, na chapa então encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato. Em 1986, o jurista foi candidato ao senado, ficando em terceiro lugar, atrás dos eleitos Mário Covas e Fernando Henrique Cardoso, ambos do PMDB.

Fez parte da gestão da então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, eleita pelo PT em 1988, como secretário de Negócios Jurídicos, entre 1989 e 1990 – quando foi eleito deputado federal pela primeira vez, com a segunda maior votação do PT (96.705 votos). Em 1994, reelegeu-se com 55.723 votos.

No ano seguinte, o então deputado passou a integrar, primeiramente como titular e depois como vice-presidente, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Bicudo foi autor do primeiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), lançado em 1996, no governo Fernando Henrique Cardoso.

Em 1998, o advogado não se candidatou à reeleição. Na disputa municipal em São Paulo, em 2000, foi candidato a vice na chapa vitoriosa de Marta Suplicy. Na gestão da atual senadora pelo MDB, Bicudo acumulou o cargo de vice-prefeito com a presidência do então recém-criado Conselho Municipal de Defesa dos Direitos Humanos.

Antes da eleição municipal, em fevereiro de 2000, foi escolhido presidente, com mandato de um ano, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), com sede em Washington. Em 2003, Bicudo foi um dos criadores da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos (FidDH), que tinha como objetivo fortalecer a luta em defesa dos direitos humanos nas Américas. A entidade encerrou suas atividades em abril de 2013, por problemas financeiros.

Bicudo casou-se com Déa Pereira Wilken Bicudo, que morreu no dia 16 de março, aos 96 anos, e com quem teve sete filhos. Fonte: OESP.  Foto: OESP. Edição: APM Notícias.

Wellington Dias desconhece greve dos professores e só pensa no 4º mandato

Greve? Onde?

Há pelo menos dois meses que os professores da rede estadual de ensino paralisaram suas atividades. Isto é, não há aula nas escolas públicas, com risco de já ter comprometido o ano letivo. 
Das duas uma: ou o ensino público estadual não vale nada, sem qualquer importância ou há um grande desleixo quanto à busca da solução para tal problema.

Avestruz

Enquanto isso, com o governador já em plena campanha por um quarto mandato, tem gente fazendo que nem a avestruz, enterrando a cabeça na areia, fingindo que esse drama da educação não é aqui. 
Filho de pobre sofre. E como sofre. 

Pouca vergonha

Você quer saber o exemplo inacabado de descaso, verdadeira irresponsabilidade, no tocante a uma obra pública?
Veja o caso dos reparos iniciados tempos atrás, na ponte que liga Parnaíba a cidade de Ilha Grande. E hoje, paralisados, criando problemas para o tráfego na área. 
Aquilo lá é a essência de tudo aquilo que não deve ser feito.

Vereadora Cristiane Santos faz avaliação de um ano e meio de mandato

Estreante na vida parlamentar a vereadora Cristiane Santos (PR) fez uma avaliação de seu desempenho na Câmara Municipal de Ilha Grande do Piauí. Ela afirma que ao longo deste ano e 7 meses de mandato tem procurado cumprir da melhor forma o seu papel de representante do povo.

“Tenho desenvolvido um mandato voltado para a nossa população, através dos meus requerimentos e ações sociais”, disse a parlamentar.

Ela acrescenta que os trabalhos realizados no município têm uma parceria muito importante com o deputado estadual Fábio Xavier (PR) e deputado Federal Fábio Abreu (PR).

Para Cristiane é motivo de orgulho, por exemplo, as ações de expedições de carteiras de identidade já realizadas na Ilha Grande, e nos bairros Barro Vermelho e Tatus. Ela pretende levar este trabalho também ao povoado Labino. “O sucesso desta ação só foi possível graças à disponibilidade da Secretaria de Segurança Pública, que tem trazido esse atendimento para dentro do nosso município, fortalecendo uma parceria que tem dado certo”, destacou Cristiane Santos.

Durante este ano e 7 meses a vereadora disse que, “através das minhas idas à Teresina consegui uma emenda parlamentar com deputado estadual Fábio Xavier, que destinou para calçamento de algumas ruas do município. “ A obra já está em licitação e já escolhi as ruas que vão receber também pavimentação asfáltica”.

Outro trabalho que a parlamentar disse ter muito orgulho foi conseguir trazer o “Projeto Mirim” para o município, que vai beneficiar 50 crianças e adolescentes de 7 a 17 anos. “Esse projeto nasceu quando Fábio Abreu ainda era secretário de segurança e me apresentou. E eu fiquei encantada. Agora vai virar realidade e atender esses meninos e meninas do nosso município”.

O município de Ilha Grande também recebeu uma emenda do deputado Fábio Abreu que foi destinada para a construção de Academia Popular. “Tudo tem sido nosso esforço em buscar melhorias para nossa cidade e povo que nos elegeu”, diz a vereadora, agradecida.

Ela finaliza dizendo que seu grande objetivo de parlamentar é ver, um dia, sua cidade menos desigual, com a juventude progredindo, servidores públicos satisfeitos e motivados, podendo prestar bons serviços aos cidadãos.

Tem boa repercussão lançamento em Parnaíba pré-candidatura deputado Dr. Hélio

Aconteceu em Parnaíba na última sexta-feira, dia 27, no Sesc Beira-Rio, o lançamento da pré-candidatura do deputado Dr. Hélio Oliveira, que contou com a presença de lideranças, populares e amigos do parlamentar.

“Reforço com vocês meu compromisso de seguir trabalhando por Parnaíba. Precisamos de pessoas na política que queiram mudar de verdade, queiram uma sociedade mais justa. Continuaremos lutando pelo turismo, geração de emprego e renda, melhorias na saúde e obras necessárias para Parnaíba”, afirmou o deputado Dr. Hélio.

O advogado Daniel Oliveira ressaltou o trabalho do deputado junto ao governo do Estado. “O Dr. Hélio está mudando a vida de muitas pessoas. Ele é uma pessoa só, na política, como médico, empresário, gerador de empregos. O deputado tem cobrado do governador as demandas de Parnaíba e que precisamos avançar no turismo, incluindo a geração de emprego”, comentou.

A diretora do Hospital Regional Dirceu Arcoverde, Adrizia Fontenele, prestigiou o deputado e reforçou seu apoio ao trabalho realizado. “Temos muitos desafios diariamente no Hospital, mas seguimos firme. Sou grata pela oportunidade e incentivo do Dr. Hélio, que muito luta pela saúde de nossa Parnaíba”, destacou.

Luís Correia também esteve representada no lançamento da pré-candidatura do Dr. Hélio. “Muita satisfação em estar com o Dr. Hélio. Ouvimos muitas pessoas desacreditadas na política. Temos muitos políticos desonestos, mas não se pode generalizar. Dr. Hélio é uma pessoa que está sempre do lado. Está no dia a dia. Ele é uma pessoa que tem humildade. Nós de Luís Correia estamos com você nessa luta. Luís Correia está lhe apoiando”, disse a vice-prefeita de Luís Correia, Maninha.

Thaizys Val

Luciano Nunes afirma que nome de sua vice sai até sexta-feira

Deputado Luciano Nunes liderando bloco de oposição

O deputado estadual e pré-candidato a governador Luciano Nunes (PSDB) disse nesta segunda (30) que o candidato a vice na sua chapa deve ser anunciado até a sexta-feira (3). Ele voltou a reafirmar a intenção de ter uma mulher como companheira de chapa.

O tucano explicou que o anúncio apenas nos dias que antecedem a convenção já era algo planejado desde o início da sua pré-campanha. O mais provável é que o nome seja anunciado na sexta, faltando dois dias para convenção, que vai ocorrer no domingo (5).

Luciano foi questionado sobre a possível escolha da delegada Cassandra Moraes Souza, filha do ex-governador e prefeito de Parnaíba Mão Santa (SD). “Delegada Cassandra é um grande nomes e nós vamos definir isso e anunciar até a próxima sexta-feira”, comentou.

Segundo o pré-candidato tucano, a presença feminina na chapa vai colaborar muito e reforçar o sentimento de mudança que a oposição está propondo para o Piauí. (Gustavo Almeida)

 

A ex-presidente Dilma vem aí apoiar Marcelo Castro

Dilma vem aí!

O deputado federal Heráclito Fortes  (DEM) foi informado por um petista de estrela reluzente que a ex-presidente Dilma Rousseff virá ao Piauí para fazer campanha em favor da eleição do deputado federal Marcelo Castro (MDB) para o Senado.

Marcelo foi ministro da Saúde e ficou com Dilma até o fim, votando contra o seu impeachment.

Golpe em Ciro

Se a vinda da ex-presidente se confirmar, na verdade ela estará querendo acertar as contas com o senador Ciro Nogueira, presidente nacional do Progressistas.

O partido do senador votou em peso pela queda de Dilma. (Zózimo Tavares)

Margareth Coelho(PP-PI) continua forte como provável vice de Alckmin

Margô vice 1

Informa a colunista Andrea Sady (G1-CBN) que Margarete Coelho, vice-governadora do Piauí, segue no páreo para ser indicada candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin.

Margô vice 2

De acordo com a jornalista, os partidos que formam o “Centrão” (DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade) têm entre seus integrantes os defensores de uma mulher do Nordeste como a vice do ex-governador tucano.

Indicação

Esta semana deve ser de definição do nome. Os partidos devem bater o martelo somente no sábado, 4 de agosto. Até lá, idas e vindas, mas o nome de Margarete levando uma vantagem comparativa considerável por ser mulher e nordestina.

Suplente 2.0

Em caso de Wellington Dias ser reeleito governador, o Piauí vai ter um senador que vai cumprir mandato de um mês. Trata-se do segundo suplente do próprio Wellington no Senado. O nome dele? Nem o Google informa. (Portalaz)

No Piauí, cantor com nome americanizado vai se candidatar a deputado.

 

 

 

Ele é sucesso e isso não há como negar. O cantor piauiense Gleyfy Brauly mais uma vez viraliza nas redes sociais, agora, com o anúncio de sua candidatura nas eleições 2018. O fenômeno das redes sociais disputará o cargo de deputado estadual pelo DC. José da Cruz Silva, que no início da carreira cobrava R$ 100 por apresentação, hoje cobra devido ao sucesso repentino, R$ 15 mil.

Em entrevista a um portal de Teresina o artista falou sobre suas propostas caso seja eleito. O vídeo gravado com exclusividade pelo repórter do Portal AZ, Lucas Sousa, já ultrapassou a marca de 920 mil visualizações no Facebook, mais de 12 mil compartilhamentos e um alcance de 2 milhões de pessoas. Fonte: Foto: BTG. Edição: APM Notícias.

Caciques continuam tratando eleitor como gado

Quase tudo na sucessão de 2018 se parece com eleições anteriores, menos o eleitor. Os caciques fazem política com os pés no mundo da Lua, onde não há corrupção nem desemprego. Promovem os mesmos cambalachos de sempre. O feitiço pode virar urucubaca, pois o brasileiro amarga uma descida pelos nove círculos do inferno. E acha que não merece a excursão. Agora, às vésperas de uma nova eleição, a cabine de votação se confunde com uma visão do purgatório. O voto parece instrumento de purificação. Em órbita, candidatos e dirigentes partidários não se deram conta de que um pedaço do eleitorado está desconfortável no papel de gado.

Geraldo Alckmin acredita que seu desempenho pífio como presidenciável mudará a partir de 31 de agosto, quando começa o horário eleitoral na televisão. Por isso, vendeu a prataria para juntar cerca de 40% da propaganda eletrônica. Parte da plutocracia torce para que ele alce voo. Mas não há ricos suficientes no Brasil para eleger um presidente. E o discurso de Alckmin, por ora, mal convence os crédulos. A plateia corre o risco de ouvir o candidato durante vários minutos para chegar à conclusão de que ele não tem nada a dizer. Ou pior: se o voo for artificial, o tucano será confundido com um drone guiado por controle remoto pela marquetagem.

Ao atrair todo o centrão para o seu colo, Alckmin impediu que seus rivais capturassem nacos do tempo de propaganda dos partidos que integram o grupo. Com isso, deu a Ciro Gomes e Jair Bolsonaro a oportunidade de cuspir no prato em que não conseguiram comer. De quebra, ofereceu aos cerca de 40% de eleitores que ainda se declaram sem candidato o direito continuar repetindo que “são todos farinha do mesmo pacote”. Sem perceber, os contendores podem estar jogando um jogo de soma zero, em que nenhum deles amplia sua base de eleitores.

A ruína de Dilma Rousseff e o fiasco de Michel Temer pareciam tornar as coisas mais fáceis. Tão fáceis que qualquer espertalhão poderia passar a campanha trombeteando que, eleito, restauraria a moralidade e traria de volta a prosperidade. O vaivém do centrão e o balé de elefantes em que se converteu a escolha dos vices estimulou na banda desconfiada do eleitorado a crença de que não se deve confundir muitos com pluralidade, adesão com habilidade, pernóstico com sumidade, pose com dignidade, lero-lero com honestidade…

Campeão do horário eleitoral, Alckmin é uma nulidade nas redes sociais —um território em que Ciro e, sobretudo, Bolsonaro utilizam para cavalgar o desalento do eleitor. O problema é que a dupla exagera na raiva. Se Deus oferecesse temperança a Ciro, o candidato se empenharia para provar que Deus não existe. Quanto a Bolsonaro, tornou-se líder de intenção de votos e de rejeição. Conquistou eleitores misturando Deus à defesa de teses esdrúxulas. E acabou convencendo o naco do eleitorado que o rejeita de que Deus não merece existir.

Uma campanha que começa com as marcas da polêmica e da ferocidade, poderia fazer muito bem à candidatura de Marina Silva. Ela exala serenidade, não precisa fingir que veio de baixo, abomina “as megaestruturas” e conserva a biografia longe dos pesticidas da Lava Jato. Entretanto, tomada pelo desempenho, Marina vai se consolidando como uma personagem admiravelmente indecifrável para a maioria da plateia. A liderança e as concepções “marineiras” já afugentam até os correligionários da Rede. Marina costuma dizer que prefere “perder ganhando a ganhar perdendo.” Pode voltar para casa com 20 milhões de votos pela terceira vez.

Na galeria dos vitoriosos perdedores, Marina só não conseguirá superar Lula. Preso em Curitiba, o pajé do PT leva sua candidatura cenográfica às fronteiras do paroxismo. Lidera as pesquisas. Mas sabe que a ficha suja levará a Justiça Eleitoral a excluir sua foto da urna. Se tudo correr como planejado, deflagrará o Plano B do PT em meados de setembro. É como pedisse aos brasileiros para esquecer que Dilma, seu último poste, resultou num inesquecível curto-circuito.

É grande o prestígio do presidiário do PT. Entretanto, segundo a mais recente pesquisa do Datafolha, divulgada no mês passado, 51% dos eleitores informam que não entregariam o seu voto a um candidato indicado por Lula. Impossível prever quem será o próximo presidente. Mas já é possível constatar que o curral diminuiu.

Por:Josias de Sousa

Sem Plano B do PT, Haddad se recolhe e nesta semana volta a dar aulas

Haddad já entendeu o jogo do PT e vai jogar a toalha

Deu em O Tempo

O discurso entre os militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) é de que o candidato à Presidência da República pela sigla será mesmo Lula, ignorando o fato de o petista estar preso e teoricamente não poder se candidatar. Seguindo essa linha, Fernando Haddad, eventual Plano B do partido, reitera que não tem pretensões nestas eleições e que voltará a dar aulas a partir da próxima semana. Haddad é professor universitário da escola de negócios Insper.

De acordo com Haddad, seu trabalho como coordenador geral da campanha de Lula se encerra no próximo dia 4 de agosto, data em que será realizada a convenção do partido.

NÃO DISPUTARÁ – “Meu papel está se encerrando com a entrega do documento à Executiva Nacional do partido. Nesta semana, começo a dar aulas. Não vou disputar eleição”, disse em entrevista à Revista Exame.

Segundo Haddad, as eleições seriam resolvidas no primeiro turno, caso Lula não estivesse vivendo a situação que vive. E que isto causa problemas no momento de se fecharem alianças.

“A dificuldade nas alianças gira em torno das arbitrariedades que estão sendo cometidos contra Lula. Se tivéssemos a segurança de que a Justiça fosse registrar a candidatura, não haveria nem segundo turno. Todos estariam reunidos em torno dele. Essa insegurança gera desconforto e receio de fechar uma coligação. Há divergências programáticas, mas sempre pudemos sentar à mesa e elaborar juntos. Fizemos isso tantas vezes… O propósito de todas as candidaturas do nosso campo é botar fim a essa aliança do PSDB, que tem trazido tanto prejuízo para o país”, completou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A declaração de Haddad tem duas leituras. A primeira, só para constar, é de que Lula está sendo perseguido politicamente etc. e tal, mas o candidato é ele, não há Plano B. A segunda leitura é de que Haddad está cansado dessa encenação, sonha em ser candidato a deputado federal, com eleição praticamente garantida, e retomar sua carreira política, mas Lula e o PT não deixam, querem manipulá-lo eternamente. Acontece que Haddad já percebeu a manobra ardilosa e vai se registrar como candidato a deputado federal. (C.N.)

Marcos Palmeira pode ser vice de Marina Silva, da Rede.

 

 

O comentário nos bastidores é que Marcos Palmeira pode ser o vice de Marina Silva, na corrida presidencial. Segundo o porta-voz da Rede, Pedro Ivo Batista, o nome do ator é um dos preferidos da base do partido.

São aventados como possíveis vices internos ainda o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, e o economista Ricardo Paes de Barros.

Palmeira, que é filiado à legenda, é um apoiador conhecido da pré-candidata desde a primeira vez que ela tentou chegar ao Planalto, em 2010. Atualmente, o ator é parte do elenco de “Intervenção”, filme de Rodrigo Pimentel, um dos autores dos livros que inspiraram a franquia “Tropa de Elite”. Fonte: Atarde. Foto: Atarde. Edição: APM Notícias.

 

Cacique do PP apoia Alckmin, mas vota em Lula

Por:Josias de Sousa

O senador Ciro Nogueira, presidente do PP, faz política inspirado numa filosofia do Barão de Itararé. Consiste em viver às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas.

Na cerimônia de casamento de Geraldo Alckmin com o centrão, o senador sentou-se à direita do candidato. Na saída, praticou adultério político à esquerda. Declarou ao repórter Fabio Murakawa, do Valor, que votará em Lula se o pajé do PT for candidato.

Multi-investigado, Ciro Nogueira simboliza a esperteza da oligarquia política nacional. Disputa a reeleição para o Senado no Piauí. Nesse pedaço do mapa, campeão do Bolsa Família, Lula ainda reina. E Alckmin não passa de um asterisco.

”Temos uma aliança lá [no Piauí] com o governador Wellington Dias (PT), temos uma proximidade muito grande com o presidente Lula. Estamos esperando a definição. Se o presidente vier a ser candidato, nós votaríamos no presidente Lula lá”, disse o suposto aliado de Alckmin.

Ciro Nogueira não ignora que Lula, preso em Curitiba, deve ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. “Ele não sendo candidato, nós seguiremos a orientação nacional”, afirmou, antes de reiterar: “Se for, no Estado do Piauí nós votaríamos nele.”

E quanto à coligação com o PSDB? ”Não tiraria o PP da aliança com Alckmin de forma nenhuma. Estou aqui exprimindo a vontade da maioria. Quase a totalidade dos diretórios o escolheu.”

Às vésperas de fechar com Alckmin, Ciro Nogueira declarava amor eterno ao xará Ciro Gomes. Na votação do impeachment, prometera fidelidade a Dilma Rousseff. Horas depois, após certificar-se de que o vento trocara de lado, votou a favor da guilhotina. Ganhou de Michel Temer dois ministérios e a presidência da Caixa Econômica Federal.

No momento, enquanto massageia os ouvidos dos admiradores piauienses de Lula, Ciro Nogueira tenta empurrar para dentro da chapa de Alckmin uma candidata a vice retirada do bolso do seu colete: Margarete Coelho, atual vice-governadora do Piauí.

Se pudesse, Ciro Nogueira talvez trocasse os dizeres da bandeira nacional. Em vez do bom e velho “Ordem e Progresso”, algo mais, digamos, empreendedor: “Negócio é negócio.”

Pré-candidato a deputado Zé Filho prestigia festa junina

O pré-candidato a deputado estadual Zé Filho, (PSDB), prestigiou na noite de ontem em Buriti dos Lopes, região norte do estado o evento de quadrilhas e bumba-meu-boi “São João do Povo 2018” realizada pela prefeitura. Por onde passava, Zé Filho recebia o carinho da população.

Acompanhado da deputada Juliana Moraes Souza, da ex-prefeita Ivan Fortes, do vice-prefeito Jarbas Fortes e pelos vereadores Dandin, Roberto da Coroa, e outras autoridades.

Gleitowney Miranda

Livro sobre Governo Wellington Dias será lançado quinta-feira, 02 de agosto.

 

 

Na próxima quinta, dia 02 de agosto, ocorrerá o lançamento do livro que narra os acontecimentos do Governo do Piauí entre 2015 e 2017 – de Wellington Dias. O livro “A Farsa contada em dias”, que foi escrito pelo economista e publicitário George Mendes, começou a ser idealizado em janeiro de 2015, logo depois da posse do governador Wellington Dias no seu terceiro mandato como Governador do Estado do Piauí e foi concluído este ano.

O livro traz os temas: reestruturação da máquina administrativa estatal, equilíbrio/desequilíbrio fiscal, responsabilidade com a coisa pública, terceirização de serviços, parcerias público-privadas, investimentos privados para o Piauí, governabilidade, licitações, porto de Luís Correia, MATOPIBA, ZPE de Parnaíba, descontinuidade da ação pública, construção de estradas, orçamento público, planejamento estratégico e a falta dele, previdência pública, etc.

O economista George Mendes disse que o livro traz conteúdo típico de quem age pensando em quem está lendo, vendo ou ouvindo do outro lado. “Há interesse em jogo, principalmente no jogo da política. Tudo ditado pelo interesse do governo em colocar para circular determinados temas para projetar boa imagem de sua ação”, afirmou o autor, George Mendes.

A “Farsa Contada em Dias” possui fonte segura, devidamente comprovada. O livro destina-se aos interessados em política em geral e, em particular, pelo foco piauiense, a iluminar os caminhos do desenvolvimento estadual. “Não tivemos nenhuma intenção de ferir brios de ninguém, embora saiba que os longos anos de poder do PT no Piauí tenham permitido que a torcida pelo time fosse, naturalmente, fervorosa, apaixonada, e que boa parte de tudo tenha se transformado em cegueira e vício”, disse o autor.

 

O jornalista Zózimo Tavares afirma que este livro é uma seleção e uma análise de fatos: “não diria que se trata de uma radiografia do terceiro mandato de Wellington dias, porque não é. É mais! É uma ressonância magnética, na leitura crítica de quem aprendeu cedo a compreender o Piauí e suas circunstâncias, e a não aceitar passivamente esse estado de coisas”, pontuou.

“Nesse seu trabalho voluntário e, acima de tudo, cidadão, George Mendes investiu, dia a dia, seus notáveis e notórios conhecimentos de economistas, gestor, publicitário e jornalista atento, a fim de contribuir com processo de transparência de gestão pública, tão caro aos nossos tempos”, complementou o jornalista Zózimo Tavares.

“Este livro é dedicado a todas as pessoas que não perdem a esperança de ver e viver um Piauí melhor, em busca concreta do desenvolvimento; que não desistem de sonhar com o Piauí menos desigual, menos injusto e mais feliz”, finalizou George Mendes. O lançamento ocorrerá às 19hs, no Espaço Êpa (Rua Anfrísio Lobão, 1200, Joquei). Fonte: Parlamentopiauí. Foto: parlamentopiauí. Edição: APM Notícias.

 

Maioria dos prefeitos piauienses pode ficar inelegível nas próximas eleições.

 

O Tribunal de Contas da União listou 224 gestores piauienses que tiveram as contas julgadas como irregulares pela corte, entre eles prefeitos, secretários e gestores públicos que eram responsáveis pelas contas públicas nos últimos oito anos. Agora, o Tribunal Superior Eleitoral vai avaliar os dados para constar se os nomes se enquadram na Lei da Ficha Limpa.

Dos 224 gestores piauienses listados, 130 são ex-prefeitos. Segundo o TSE, o responsável que tiver as contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa não pode se candidatar a cargo eletivo nas eleições de outubro deste ano.

De acordo com a lista divulgada pelo órgão, 333 contas no Piauí foram julgadas irregulares com trânsito em julgado, ou seja, sem possibilidade de recurso. O número de contas irregulares é maior que a quantidade de gestores significa, segundo o TCU, que há casos em que a mesma pessoa teve mais de uma conta reprovada pela Corte.

Entre os motivos que podem resultar no julgamento irregular estão a não prestação de contas durante o exercício do mandato, desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e/ou desvio de recursos públicos. Fonte: PortalODia. Foto: BTarso. Edição: APM Notícias.