Cloroquina: Qual é a resistência a essa saída?

A pandemia está mexendo com o mundo e com a vida de todos. O mundo busca na ciência uma saída, nem que seja estreita, para o coronavírus. A doença é branda e às vezes assintomática, mas também é violenta e fatal.
Em meio ao caos mundial, surge uma medicação que já existe há décadas que, inclusive já salvou muitas vidas no mundo todo quando aplicada antes da extrema gravidade da doença.

A cloroquina é a medicação em questão. Existe uma certa resistência da mídia, dos médicos, e por parte de alguns políticos. O próprio ministro da saúde, Henrique Mandetta foge do debate, e continua recomendando sempre fugir do vírus, através do isolamento social que, na verdade se tem mostrado sua eficácia no mundo inteiro em casos brandos para não evoluírem para grave. O certo é que, mas não podemos ficar fugindo a vida inteira dessa peste avassaladora.

Recentemente foi o caso do coordenador do Centro de Contingência de Coronavirus do governo de São Paulo, David Uip, renomado médico infectologista brasileiro que contraiu o vírus. O quadro de saúde dele começou a se agravar, mas graças a Deus e o uso da cloroquina, não evoluiu. O médico que testou positivo para COVID-19 já voltou ao trabalho curado. Uip, não afirma e nem nega que usou a medicação.

Médicos brasileiros, que atuam na Europa, afirmam que a catástrofe no exterior só não é maior porque começaram a usar a medicação ainda no início da contaminação para evitar que os pacientes precisem de UTIs que na sua grande maioria já estão lotadas. O mesmo relato foi feito por muitos profissionais, inclusive pela médica piauiense Mariana Bucar, que atua no combate ao novo coronavirus em Madri, na Espanha. Todos se perguntam se essa saída de fato não pode ser usada, ou só será usada depois que interesses, sabe-se lá de quem, forem contemplados. Será que esse medicamento é mais grave que essa “peste”? (Por:Silas Freire)

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