A coligação Coligação Piauí no Coração entrou com ação junto ao Tribunal Regional Eleitoral pedindo a suspensão da pesquisa do Instituto Piauiense de Opinião Pública – Amostragem, que havia sido encomendada pelo Sistema Meio Norte de Comunicação. O pedido foi feito levando em conta a suposta ‘indução’ de eleitores a votar no candidato Elmano Ferrer (PDT), vinculando seu nome ao da presidente Dilma Rousseff e ao ex-presidente Lula.
O candidato que concorre com Wilson Martins (PSB) é citado na questão de número 9 da pesquisa do Amostragem como o “Vein Trabalhador”, apelido de campanha. Enquanto o candidato do PSB é apresentado apenas pelo nome. Outro quesito que chamou a atenção dos advogados foi o fato das perguntas 9 e 10 veicularem o nome do candidato petebista ao da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula.
Além disso, Wilson é associado no questionado ao nome do presidenciável Aécio Neves (PSDB), sendo que o candidato ao senado sempre demonstrou apoio ao então candidato Eduardo Campos e Marina Silva, ambos do PSB.
“Fica bastante claro a tentativa do Instituto de manipular a resposta do eleitor, que acaba não tendo alternativas a não ser a de afirmar que vota no candidato da oposição. Estamos atentos a todas essas tentativas fraudulentas de manobrar o rumo das campanhas e por isso demos entrada em um mandado de segurança para que a pesquisa fosse imediatamente suspensa”, explica o advogado Emmanuel Fonseca.
O candidato que concorre com Wilson Martins (PSB) é citado na questão de número 9 da pesquisa do Amostragem como o “Vein Trabalhador”, apelido de campanha. Enquanto o candidato do PSB é apresentado apenas pelo nome. Outro quesito que chamou a atenção dos advogados foi o fato das perguntas 9 e 10 veicularem o nome do candidato petebista ao da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula.
Além disso, Wilson é associado no questionado ao nome do presidenciável Aécio Neves (PSDB), sendo que o candidato ao senado sempre demonstrou apoio ao então candidato Eduardo Campos e Marina Silva, ambos do PSB.
“Fica bastante claro a tentativa do Instituto de manipular a resposta do eleitor, que acaba não tendo alternativas a não ser a de afirmar que vota no candidato da oposição. Estamos atentos a todas essas tentativas fraudulentas de manobrar o rumo das campanhas e por isso demos entrada em um mandado de segurança para que a pesquisa fosse imediatamente suspensa”, explica o advogado Emmanuel Fonseca.
