E agora, Zé?

Se para Wellington Dias a coisa complicou, para Zé Filho não é diferente. Talvez um pouco pior. Seu candidato a presidente não tem mais chances de chegar nem ao segundo turno das eleições. O seu próprio vice, Sílvio Mendes, que é correligionário de Aécio Neves já se antecipou aos fatos e credenciou vitória à Marina Silva.
Talvez esta seja a senha dada pelo aliado tucano para que Zé Filho admita a possibilidade de dividir o palanque, desde ontem, com Marina Silva. Sim, dividir. Como fez ao receber Eduardo Campos e Aécio no dia da convenção.
No mínimo, Zé Filho poderá contar com o benefício da dúvida do eleitor e creditar a ele a opção de única via da mudança que todos pregam. Pois, do jeito que a eleição vai, com uma nova emoção a cada semana, pouco se pode prever o que passará na cabeça do eleitor em 30 dias.(Elizabeth Sá)

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