EM 2014, DILMA ABUSOU DO “DILMÊS” E NÃO SE FEZ ENTENDER

Luciana Lima

iG Brasília
As confusões de discurso já viraram marca registrada da presidente Dilma Rousseff e, neste ano eleitoral, quando ela precisou mais deixar os textos de lado e se arriscar mais no improviso, não se fez entender em uma infinidade de momentos.
Dilma já celebrizou a expressão “no que se refere”, à qual sempre recorre para introduzir um assunto. A presidente também já é famosa pelo “porquê” retórico, que sempre lhe permite um tempinho a mais para pensar no que virá em seguida.
Apesar disso, não escapou de se enrolar e provocar situações embaraçosas, incompreensíveis e engraçadas ao longo do ano.
Já na pré-campanha ela deu o tom das sucessivas confusões. Ao participar cerimônia de entrega unidade do programa Minha Casa Minha Vida, em Camaçari, na Bahia, Dilma receitou: “Abacaxi tranca, quiabo flui”, para justificar o nome do complexo de viadutos construído pelo governo de Jaques Wagner em parceria com o governo federal, para melhorar o trânsito, conhecido como Nova Rótula do Abacaxi. A comparação entre o “abacaxi” e o “quiabo” concluiu uma série de escorregões da presidente para falar da obra.
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