“Não é fácil ter uma vida profissional em local tradicional, quando se é mãe”, revela Patrícia Amorim, idealizadora do portal Trocando Fraldas
Ter uma vida profissional é possível quando se é mãe? A resposta para essa pergunta deveria ser um simples sim, afinal, milhares de mulheres ao redor do mundo conciliam o trabalho com o cuidado com os filhos.
Em enquete publicada no segundo ano consecutivo pelo portal Trocando Fraldas com 10 mil mulheres de todos os estados brasileiros, foi mostrado que, como em 2017, mais da metade das mulheres enxerga dificuldades na conciliação da vida profissional com o cuidado com os filhos (56%).
Dentre as mulheres que já são mães, a percepção dessa dificuldade aumenta para 61%. As dificuldades em conciliar vida profissional e cuidado com os filhos é maior entre as gerações mais novas.
Na região Centro-Oeste as mulheres sentem maiores dificuldades, representando o percentual de 59%, na região Sudeste este percentual fica em torno de 58%.
Com quem fica a criança na volta ao trabalho?
Três em cada 7 mães deixam a criança com parentes próximos ao voltar ao trabalho, em apenas 11% dos casos, o pai assume o papel de cuidador. Mulheres na região Centro-Oeste e Sul encontram mais dificuldades para conseguir vaga em creche para a criança.
A falta de vagas é a principal queixa de mulheres no Distrito Federal, Goiás e Paraná, já as mulheres em Alagoas, Bahia e Ceará consideram mais fácil conseguir uma vaga em creche.
Nos casos em que a criança adoece, 63% das mulheres precisa ficar em casa com o filho.
Esses percentuais abrem outras discussões como o da mulher empreendedora no meio digital, que pode trabalhar de casa, em modelo home office, unindo o trabalho ao cuidado com os filhos, sem a ausência de empatia que a maioria dos locais de trabalho apresenta, como é o caso da idealizadora do portal Trocando Fraldas, Patrícia Amorim:
“Quisemos fazer essa pesquisa no site pela minha experiência pessoal e de tantas mulheres de meu convívio. Não é fácil ter uma vida profissional em local tradicional, quando se é mãe. Muitas pessoas não conseguem se colocar no lugar de uma mãe que trabalha e que tem um compromisso maior de cuidado com os filhos. Quem ocupa a posição de chefia nas empresas é predominantemente homens, e só quem entende o que é ser profissional e ao mesmo tempo ter filhos e precisar estar presente, é quem está no mesmo barco”.
Em enquete publicada no segundo ano consecutivo pelo portal Trocando Fraldas com 10 mil mulheres de todos os estados brasileiros, foi mostrado que, como em 2017, mais da metade das mulheres enxerga dificuldades na conciliação da vida profissional com o cuidado com os filhos (56%).
Dentre as mulheres que já são mães, a percepção dessa dificuldade aumenta para 61%. As dificuldades em conciliar vida profissional e cuidado com os filhos é maior entre as gerações mais novas.
Na região Centro-Oeste as mulheres sentem maiores dificuldades, representando o percentual de 59%, na região Sudeste este percentual fica em torno de 58%.
Com quem fica a criança na volta ao trabalho?
Três em cada 7 mães deixam a criança com parentes próximos ao voltar ao trabalho, em apenas 11% dos casos, o pai assume o papel de cuidador. Mulheres na região Centro-Oeste e Sul encontram mais dificuldades para conseguir vaga em creche para a criança.
A falta de vagas é a principal queixa de mulheres no Distrito Federal, Goiás e Paraná, já as mulheres em Alagoas, Bahia e Ceará consideram mais fácil conseguir uma vaga em creche.
Nos casos em que a criança adoece, 63% das mulheres precisa ficar em casa com o filho.
Esses percentuais abrem outras discussões como o da mulher empreendedora no meio digital, que pode trabalhar de casa, em modelo home office, unindo o trabalho ao cuidado com os filhos, sem a ausência de empatia que a maioria dos locais de trabalho apresenta, como é o caso da idealizadora do portal Trocando Fraldas, Patrícia Amorim:
“Quisemos fazer essa pesquisa no site pela minha experiência pessoal e de tantas mulheres de meu convívio. Não é fácil ter uma vida profissional em local tradicional, quando se é mãe. Muitas pessoas não conseguem se colocar no lugar de uma mãe que trabalha e que tem um compromisso maior de cuidado com os filhos. Quem ocupa a posição de chefia nas empresas é predominantemente homens, e só quem entende o que é ser profissional e ao mesmo tempo ter filhos e precisar estar presente, é quem está no mesmo barco”.
Link do estudo – https://www.trocandofraldas.
Trocando Fraldas – Assessoria de Imprensa