Wellington Dias X João Henrique
Muito noticiado esta semana o fato de que “o sistema
financeiro do Estado está fechado para pagamento de fornecedores. Atualmente o
Estado está pagando apenas servidores. Enquanto não concluir o pagamento da
folha do funcionalismo, não libera para os demais pagamentos”.
financeiro do Estado está fechado para pagamento de fornecedores. Atualmente o
Estado está pagando apenas servidores. Enquanto não concluir o pagamento da
folha do funcionalismo, não libera para os demais pagamentos”.
No mesmo momento em que se divulgava esta informação “o
presidente do Conselho Nacional do SESI, João Henrique Sousa, afirmou que o
Estado, se não tivesse recebido mais de R$ 640 milhões da repatriação, já não
teria mais como pagar a folha dos servidores. Ele diz o governo tem administrado o Estado
com base em empréstimos que comprometem a capacidade de endividamento e deixam
dívidas para o sucessor”.
presidente do Conselho Nacional do SESI, João Henrique Sousa, afirmou que o
Estado, se não tivesse recebido mais de R$ 640 milhões da repatriação, já não
teria mais como pagar a folha dos servidores. Ele diz o governo tem administrado o Estado
com base em empréstimos que comprometem a capacidade de endividamento e deixam
dívidas para o sucessor”.
E o pior é que Wellington Dias nem explica em que obras de
fato está empregando este dinheiro que pede emprestado. Como ele governa sem
oposição, fica tudo por isso mesmo
fato está empregando este dinheiro que pede emprestado. Como ele governa sem
oposição, fica tudo por isso mesmo
DÍVIDAS
Mas bom seria que o governante do Piauí lesse com atenção o trecho do livro “Política na Mão Certa”, de autoria do prefeito de parnaíba,Mão Santa, onde ele comenta:
“O homem que se deixa escravizar pelas dívidas é tão
desamparado como escravo limitado pela ignorância ou preso pelos grilhões da necessidade.
desamparado como escravo limitado pela ignorância ou preso pelos grilhões da necessidade.
Lincoln ensinou a eliminar o hábito de comprar o que não se
necessita. Nos seus pronunciamentos repetia: “Não baseie sua prosperidade no dinheiro
emprestado”.
necessita. Nos seus pronunciamentos repetia: “Não baseie sua prosperidade no dinheiro
emprestado”.
O Estado não tem direito de esbanjar o dinheiro do contribuinte
em gastos desnecessários, em investimentos que nada signifiquem para a
população (…)”.
em gastos desnecessários, em investimentos que nada signifiquem para a
população (…)”.