ESTADÃO: Deputados do Piauí também tem suspeitas como a de Flávio Bolsonaro

FUNCIONÁRIOS FANTASMAS NO PIAUÍ – O jornal O ESTADO DE SÃO PAULO fez um levantamento dos estados onde as Assembleias Legislativas Estaduais já foram alvos de algum tipo de investigação envolvendo suspeitas de esquemas envolvendo pagamentos de salários de assessores.

A matéria mostra que as suspeitas que hoje recaem sobre o senador Flávio Bolsonaro também já foram investigadas em outros estados do país.

Ao todo, o Estadão constatou que em 16 estados as autoridades já apuraram. Sem dar detalhes, o jornal coloca o Piauí no mapa das suspeitas.

Porém, a imprensa do Piauí já divulgou por diversas vezes o inchaço da máquina com mais de 2.500 assessores na Assembleia Legislativa do Piauí. O Tribunal de Contas já chegou a apontar mais de 600 servidores com dois, três e, até, cinco cargos públicos. Porém, nem o Ministério Público, muito menos o Judiciário fossam capazes de barrar os esquemas.

Por mais de uma vez, o Ministério do Trabalho também recebeu informações de pessoas que muitas vezes nem sabem que tem seus dados sendo usados dentro da Assembleia Legislativa do Piauí.

O Portal da Transparência da ALEPI não tem transparência alguma, mesmo assim, com muita luta dá pra se descobrir alguns nomes recebendo contracheque sem dar expediente.

A imprensa piauiense pouco divulga esses casos, sem falar que alguns profissionais que estão nos diversos meios de comunicação também possuem contracheques como assessor parlamentar, dando ou não expediente.  Ninguém pode falar nada, sob pena de acontecer um efeito dominó.

Ah, nesse tipo de esquema, o jornal Estadão cita os casos mais comuns para encobrir as irregularidades como, por exemplo, servidores que fazem empréstimos e repassam o dinheiro para o deputado estadual, ou mesmo assessores que recebem contracheque, moram no interior, e dividem a grana com o parlamentar.

VALE A PENA CONFERIR AQUI a matéria do ESTADÃO.

OUTROS ESQUEMAS DA ALEPI SÃO AS EMENDAS PARLAMENTARES, o dinheiro sai da conta dos piauienses vai para ONGs ou empresas de fachada, usadas para fazer festas ou palestras no interior mas, na verdade, a maior parte ganha outro destino.

(Código do Poder)

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