O ex-governador Freitas Neto, afirmou que dirigir partido virou profissão no Brasil, ao criticar duramente a profusão de agremiações partidárias nos dias de hoje.
Ex-governador Freitas Neto – Foto: Divulgação/ Fiepi
No máximo cinco
Freitas Neto, que também foi prefeito de Teresina, diz que o Brasil não precisa mais do que cinco ou seis partidos.
Representatividade
Ex-deputado federal e ex-ministro, Freitas afirma que o partido tem que ser algo representativo de uma corrente de pensamento, de uma corrente ideológica e no Brasil não há mais do que esse número.
Congresso não quer
Para Freitas, cuja trajetória marca também uma passagem pela presidência da Assembléia Legislativa, no momento o Congresso Nacional, por seu instinto de preservação, não tem interesse em modificar esse arcabouço partidário. (Feitosa Costa)