
Considerando suspeitas as metodologias utilizadas por alguns institutos de pesquisa atuando no Piauí, o Progressistas no estado, através de sua assessoria jurídica, ajuizou procedimentos para ter acesso aos detalhes.
Como muitos deles não estão permitindo o acesso aos métodos e questionários, a direção do partido considerou importante acionar o poder judiciário para entender os motivos de números considerados tão absurdos para uns e outros pré-candidatos na eleição do próximo ano.
São quatro processos, sendo que três deles foram levados para que o Ministério Público se manifeste. Um outro está nas mãos do desembargador Ricardo Gentil, que já determinou que representantes do instituto sejam ouvidos em um prazo de cinco dias.
Para o partido, alguns dos resultados destas pesquisas colocando pré-candidatos com mais de 80% são considerados absurdos e fogem da realidade. A Justiça Eleitoral pode punir os institutos. (OitoMeia)