João de Deus puxa brasa para sua sardinha

O suplente de deputado estadual João de Deus (PT) saiu em defesa do secretariado de Wellington Dias, o que, até certo ponto, é compreensível porque esse petista apesar de não ter sido eleito pela segunda vez consecutiva, mesmo assim vai assumir uma cadeira na Assembléia Legislativa do estado do Piauí (ALEPI) em janeiro de 2015, graças à convocação de deputados eleitos para assumirem secretarias; a maioria deles sem uma formação que os credencie para assumir secretarias de estado, como é o caso do pastor Gessivaldo Isaías que irá assumir a secretaria de estado do Trabalho.
O único critério usado por Wellington Dias para montar a sua equipe de governo foi o político. Até os petistas foram escolhidos por serem filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT) e não pela suas supostas competências porque, se o critério usado fosse o mérito, o futuro governador teria buscado nas universidades piauienses nomes com mestrado e doutorado nas suas respectivas áreas ou profissionais com experiência de vida nas mesmas.
O futuro secretário de Saúde, por exemplo, não foi escolhido por ser um médico ou por ter formação em gestão hospitalar, o que o Dr. Francisco Carlos não tem, mas por ser um homem de confiança do deputado federal Assis Carvalho (PT-PI). Assis, antes de se eleger deputado, comandou essa importante secretaria. Uma secretaria que, de tão importante, só é destinada aos parentes ou amigos do peito do chefe do Poder Executivo.   
João de Deus, para assumir um mandato e nele permanecer, vai ter que continuar rezando na cartilha do governador Wellington Dias. Traduzindo: viver batendo palmas para quem lhe deu um mandato provisório. Na política reza a máxima que diz: “ajoelhou tem que rezar”(Por:Dom Severino)

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