MERITOCRACIA

Por:Arimatéia Azevedo

Um estudante da escola Dom Barreto, Vitor Rebêlo, de Teresina tirou a maior nota em Matemática da história do Exame Nacional do Ensino Médio. 
Outro garoto Elias Oliveira Romualdo da Silva, de 19 anos, morador de São Fidélis, no Norte Fluminense, foi aprovado em oito universidades, três estrangeiras e cinco brasileiras – três públicas e duas particulares. O que une os dois, que moram em Estados distantes e vivem realidades sociais diferentes – Vitor é um garoto de classe média, Elias filho de uma costeira? Os une duas maravilhas: uma boa e dedicada família e o mérito dos garotos e de seus pais. Por isso, quando se menciona a meritocracia como um elemento fundante de uma sociedade mais justa, está-se falando é de uma ideia poderosa sobre como cada pessoa pode mudar sua vida e a vida de sua comunidade a partir de seus próprios esforços. 
De nada adianta a uma pessoa ter uma oportunidade se não tem disposição para usar suas energias a fim de seguir adiante, de ir mais longe. Por isso, os bons exemplos de Vitor Rebelo e Elias Silva devem ser inspiradores não para que se faça uso do sucesso deles para promoção das escolas e de governo. O exemplo desses dois e de tantos outros jovens é para ser seguido e mostrado como a evidência de que o mérito pessoal é a mais poderosa ferramenta para alterar o destino de uma ou de milhões de pessoas.

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