Wellington Dias reuniu ontem a base aliada para discutir apoio ao candidato petista Fernando Haddad. Entre os políticos dos quais o chefe do governo espera empenho e voto para o petista, estão Themistocles, Marcelo (MDB), Ciro (Progressistas) e tantos outros de diferentes partidos.
Sua Excelência deve ter saído certo de que a maioria nem vai tentar.
Quem paga?
Luciano Nunes, quando deputado estadual, cunhou a frase: “É no segundo turno que deputado paga a eleição (do primeiro turno)”.
A referência, lógica, diz respeito aos gastos de campanha, independentemente de o candidato ter ganhado ou não a eleição.
Ficará só
A verbosidade ardilosa de Luciano, que hoje está bem aboletado na cadeira de conselheiro de contas, quer dizer que no segundo turno o deputado ou senador só entrará na guerra presidencial se estiver devidamente ‘calçado’ com algum adjutório.
Sem isso, Wellington pode ficar certo de que vai tocar sozinho a campanha de Haddad.
No alto
Pouca gente sabe, mas o deputado federal eleito Marcos Aurélio Sampaio (MDB) foi colega de turma, no curso de Direito, em faculdade de São Paulo, de Flávio Bolsonaro.
Há quem diga que os dois teriam trocado telefonemas na semana passada e que até se encontrariam se Bolsonaro tivesse vindo a Teresina, como se cogitou.
E aí?
Será se por causa das relações do filho, Themistocles vai votar em Bolsonaro, presidente?
Ontem, na entrevista ao O Dia News, da O DIATV (canal 23), Themistocles fez muitos rodeios. Outros políticos aliados de Wellington Dias estão na mesma vibe.(Portalaz)
