O PT caminha para um triste fim por não ter sabido se renovar

                                                                  
O PT caminha para um fim melancólico, devido à falta de renovação das suas lideranças. Um partido grande, que exceto Lula, não dispõe de outra liderança capaz de substituí-lo numa eventualidade. Os principais quadros do PT estão envelhecendo. 


O Partido dos Trabalhadores (PT), no estado do Piauí, a exemplo do PT nacional que depende exclusivamente de Lula existir, também depende do senador Wellington Dias (PT-PI), que pensa e age como um cacique, não permitindo que surja outra liderança no seu partido capaz de ofuscá-lo.

 
Que tanto um como outro são lideranças no PT, isso não se discute, porque são lideranças incontestáveis, mas isso no futuro vai acabar sendo um entrave ao crescimento e até mesmo a existência de um partido, que não soube trabalhar outras lideranças, vindo a acontecer com ele o que aconteceu com o Partido Democrático Trabalhista (PDT), que idolatrou Brizola de tal maneira, que não permitiu o surgimento de outro nome capaz de na sua ausência substituí-lo, o que permitiria ao partido criado por Leonel de Moura Brizola, continuar crescendo. Mas não é isso o que se vê. O PDT com a morte da sua maior liderança estagnou. 
 
Nesse momento quando se começa a discutir a eleição de 2012, o PT apresenta logo Wellington Dias como o seu candidato a prefeito. Mas como ele resiste em aceitar a indicação, o nome que aparece logo em seguida é o da sua esposa, a deputada estadual Rejane Dias. Isso é como se fora do núcleo familiar do senador, não existisse vida inteligente e nenhum outro nome capaz de substituí-los. 
 
O PT que no passado estimulava o surgimento de novas lideranças, depois que chegou ao poder, tanto a nível estadual como a nível federal, se transformou no partido do pensamento único e que reduz o espaço para quem pretende crescer como liderança.
 
A eleição da presidente Dilma Rousseff, não foi fruto de um processo democrático de escolha, mas uma escolha pessoal do ex-presidente Inácio da Silva. O seu mentor e orientador espiritual da presidente da república, que toda vez que se vê em apuros, logo apela para quem lhe escolheu para comandar o Brasil (Dom Severino)

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