Por:Bernardo Silva
Cabisbaixo, tenho andado pensando, desanimado, no que será o futuro da Parnaíba com os políticos que aí estão e com os que se assanham para ganharem um mandato eletivo. Não se vislumbra nenhum sinal de luz no fim do túnel. Só vaidade, uma paixão exacerbada pelo que não presta e um monte de bobagens sendo ditas por alguns e assimiladas por muitos, como sendo o retorno do iluminismo. (Os iluministas acreditavam que a aplicabilidade da razão levaria a humanidade a um progresso que seria capaz de formar uma sociedade perfeita).
CADÊ O NOVO?
O que surgiu de novo na política de Parnaíba nos últimos 20 anos? Que lideranças novas nasceram, prosperaram, com linguagem e posicionamentos novos e que se consolidaram como pessoas que falam a linguagem da população e desenvolveram algum trabalho que fortalecesse as pessoas, melhorasse de fato sua qualidade de vida?! Qual o novo lider que surgiu, realmente popular, que nunca se utilizou dos artifícios dos outros políticos, na hora da aquisição de votos?!!!
E NOSSOS VEREADORES???
Tenhamos como parâmetro a Câmara Municipal. Há quanto tempo não surge um vereador, que tenha um trabalho realmente sintonizado com os interesse do povo, e que se ouça nas ruas que esta pessoa tem sim condições de se tornar um bom prefeito para a cidade? Vereador de 20, 25 anos de mandatos, e até mais, existem. Mas de que forma se elegem? Que artifícios uilizam para “chegar lá”? O que se sabe é que alguns pisariam no pescoço da própria mãe para consegirem seus mandatos…
O POVO QUE SE EXPLODA
E agora pré-candidatos estão aí dizendo que representam o novo. Mas de que novo estão falando? Com certeza não é do Fábio Novo (pré-candidato a prefeito de Teresina?. Alguns sequer tiveram a preocupação de concluir o ensino fundamental e jamais interpretariam um simples texto. Como se assanhar para serem vereadores e até prefeitos de Parnaíba, uma cidade tão vaidosa, com uma história tão bonita, que está sendo rasgada por quem atualmente está na vida pública com um único interesse: ficar rico, ajeitar a si e aos seus e distribuir bombons e farelos para os que ficam no andar de baixo. O povo, que se exploda! Tenho dito!