Os maiores e menores gastos oficiais da campanha eleitoral

                                                                                       Elmano Ferrer – o candidato que mais gastou para o governo

Elmano Férrer (Podemos) teve 22.176 votos em sua campanha para governador do Piauí. Na sexta-feira, 12 de outubro, anunciou seu apoio a Jair Bolsonaro (PSL). 
Na visão do capitão isso não é nada, não é nada, não é nada mesmo! 
Mas ele tem um voto no Senado. E isso vale muito.

Voto caro

Aliás, Elmano Férrer teve o maior gasto “per capita” na eleição passada. Ele declarou gastos de R$ 836.1 mil e como obteve seus parcos 22.176 votos, o custo médio unitário para atingir esse bocado de eleitores foi de R$ 37,70. É o maior entre todos os candidatos a governador.

Voto barato

Na outra ponta, com menor custo por voto está Fábio Servo. O candidato do PSL a governador teve 63.431 votos, com gastos de R$ 21,mil, o que o leva a ter o voto mais barato: 33 centavos.

Dr. Pessoa

Segundo colocado na corrida pelo Palácio de Karnak, com gastos que somam pouco mais da metade das despesas declaradas por Wellington Dias, Dr. Pessoa (Solidariedade) teve custo unitário de voto em R$ 2,13. Ele gastou R$ 760,2 mil.

Maior gasto

Com maior valor declarado de despesas (2,564 milhões), o tucano Luciano Nunes obteve 300.549 votos, o que faz seu custo unitário por eleitor chegar a R$ 8,53 – segundo maior entre os candidatos melhor colocados na eleição.

O eleito

Wellington Dias (PT), que declarou ter gasto menos que Luciano Nunes (R$ 2,230 milhões), teve custo unitário por voto na casa de R$ 2,30, considerando que teve 966.469 votos.

Senadores

Entre os senadores, Ciro Nogueira (Progressistas) declarou gastos de R$ 2,252 milhões, indicando que, com 897.959 votos, seu custo unitário para obter cada voto chegou a 2,52. Marcelo Castro (MDB), outro senador eleito, declarou despesas de R$ 1,564 milhão. Com 812.213 votos, o custo unitário foi de R$ 1,92.

Os não-eleitos

Wilson Martins (PSB), o terceiro colocado, declarou ter gasto R$ 1,678 milhão, teve 570.065 votos, o que faz seu custo por voto ser de R$ 2,92. Robert Rios (DEM) quarto colocado na disputa pelas cadeiras de senador, teve 248.233 votos, com despesa de R$ 684 mil, o que dá média de gasto de R$ 2,75.

Gastos oficiais

Não custa informar que os gastos dos candidatos acima são os que estão registrados no TRE. 
Sabe Deus lá quanto custou mesmo o voto com o uso do outro dinheiro. (Portalaz)

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