Hoje, no dia nacional da poesia, cabe uma reflexão profunda sobre o que fazem, como se reúnem, e se se reúnem; o que discutem e se discutem algo os ditos intelectuais da Parnaíba.
Começando pela poesia: temos a Praça dos Poetas, abandonada, utilizada à noite para prostituição, por consumidores de drogas, já serviu de mictório a céu aberto, enfim, comprometeu-se um espaço que deveria estar tenho melhor utilidade.
Foi no governo do ex-prefeito Paulo Eudes que a praça surgiu. E por solicitação do então secretário da cultura, Benjamin Santos, foi apresentado pelo vereador à época, Edvaldo Cunha, um projeto de lei criando o dia do poeta parnaibano. Quem lembra que dia é esse?!
Hoje, no dia nacional da cultura, quem falou no assunto nos meios de comunicação da cidade? Qual a mensagem, a posição, ou sei lá o quê, da Secretaria Municipal da Cultura, que hoje só promove o carnaval e os folguedos?!
A Academia Parnaibana de Letras vive com as portas fechadas. Poucas reuniões acontecem; No Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Parnaíba é quase a mesma coisa.A maioria dos associados se nega a pagar uma mensalidade de 10(dez) reais e o pobre do presidente, Reginaldo Júnior, tem que “dar seus pulos” para poder abrir a sede e receber visitantes…
Mas os associados não perdem a pose: são imortais, intelectuais, os tais…Pelo menos assim pensam alguns.É mentira ou verdade?!