Foi lançada nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (08) a Operação Carnaval 2024, que vai contar com o apoio de cerca de 2 mil agentes da segurança no reforço do policiamento durante os cinco dias de folia em todo o Piauí. A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública e prevê suporte policial em todos os 224 municípios, com foco naquelas regiões que costumam receber um fluxo maior de gente.
PM lança a Operação Carnaval com 2 mil policiais atuando no Piauí
Destes 2 mil agentes, pelo menos 800 serão destacados para reforçar o policiamento no interior do Piauí. As tropas embarcarão nas primeiras horas de amanhã (09), segundo informou o coronel Jacks Galvão, diretor do Departamento Geral de Operações (DGO), da Polícia Militar. Para garantir que todo o efetivo esteja nas ruas durante o Carnaval, a Secretaria de Segurança realizou uma operação planejada e comprou folgas de parte dos agentes.
“Estamos nos organizando para que o máximo de policiamento esteja nas ruas em todas suas modalidades. Desde o policiamento a pé, passando pelas bicicletas, viaturas, motos, helicópteros e policiamento fluvial. Estamos também dando ênfase em algumas regiões que recebem um fluxo maior de pessoas como Parnaíba, Luís Correia, Cajueiro, a região de Barras, Picos, Floriano e Água Branca, por exemplo”.
Só em Teresina, a Polícia Militar já recebeu mais de 70 solicitações de policiamento em festas nos bairros – os bloquinhos de Carnaval. Mas para além da segurança nos locais das festividades, a polícia orienta para os cuidados que os foliões devem ter se forem viajar. O coronel Jacks Galvão orienta quem for de sair de casa pelos cinco dias a praticar a política da boa vizinhança.
PM lança a Operação Carnaval com 2 mil policiais atuando no Piauí
“Troque informações com seus vizinhos, peça a eles que observem qualquer movimento suspeito. Conte com sua vizinhança para acionar a PM pelo 190 que nós iremos até o local fazer a verificação e, constatando qualquer irregularidade, tomaremos as providências para que os envolvidos sejam presos”, finaliza o diretor do DGO.
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