Aí tem
Bom seria se a Polícia e Receita federal dessem uma volta pela marina nos Tatus, litoral piauiense, e puxassem as matrículas de várias embarcações ali ancoradas.
Para ver a origem desses barcos, seus preços milionários, e conhecer os seus bacanas proprietários.
Bancando o rico
Tem gente que até tempos atrás não podia comprar uma arruela e, hoje, ostenta riqueza de um marajá.
Tudo as custas de cargos comissionados no Estado e judiciário e, de empreiteiros de obras nunca concluídas e, dos que se transformam em ‘construtores’ no Sistema S.
Coisa para a outra
Pelo que ocorreu dias atrás entre marido e mulher, no litoral, até parece que esses milionários escondem seus brinquedos náuticos aéreos também dos parentes.
Um bacana levou a mulher (a verdadeira) para conhecer seu iate. Não deu outra: ela reagiu com firmeza, dizendo que não gosta daquilo e que ele comprou o barco para andar com as putas.(Portalaz)
