Segundo o dirigente, o espaço de vice está dependendo das definições estratégicas da oposição até o período eleitoral, pois a escolha será discutida mais adiante, levando em conta as articulações entre os partidos que integram o bloco de oposição no Estado.
“A parte de nome para vice, isso é mais à frente, porque aí nós temos os partidos de oposição, existe também uma análise da melhor estratégia com esses partidos se vamos dividir no primeiro momento ou se a gente vai unificar toda a oposição já para o primeiro turno das eleições de 2026, dependendo dessa estratégia, a gente pode vir com o nome de um desses partidos que compõe com a gente a oposição no Piauí ou buscar outras alternativas até mesmo dentro do próprio Progressistas”.
Além de Margarete Coelho, os partidos de oposição a Rafael Fonteles ainda contam com outras duas opções para o Governo do Piauí, uma delas é do Partido Liberal com o jornalista Toni Rodrigues e outra é o ex-deputado Mainha, pelo Podemos. (Davi Fernandes/Gp1)