“Foi o que o PT fez comigo, e está fazendo agora com o Themístocles Filho. É uma prática do partido para se perpetuar no poder. No momento da eleição, os partidos coligados têm a chance de indicar nomes, mas na reeleição essa possibilidade é negada”, afirmou Margarete.
A ex-vice-governadora ressaltou ainda que sua experiência ao lado de Wellington Dias a fez conhecer profundamente o estado, município por município, o que a prepara para disputar o governo do Piauí. Ela aposta em uma chapa surpreendente e na renovação da política estadual, rompendo com os 24 anos de hegemonia do mesmo grupo no poder.
“Ter sido vice-governadora me deu experiência e fez com que eu conhecesse o Piauí município por município, conhecendo a realidade de cada piauiense”, afirmou Margarete. (Rodrigo Mendes/Gp1)